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Cooperativas financeiras promovem desenvolvimento socioeconômico apesar do atual cenário de crise

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No dia 19 de outubro, quando se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito, não nos faltam motivos para celebrar. Mesmo em meio à crise e as incertezas políticas que deixam o crescimento econômico mais lento, entre os setores menos afetados pela recessão está o de cooperativas de crédito. O Sicoob, maior sistema financeiro cooperativo e sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no País, apresenta números positivos.

 

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No primeiro semestre de 2017, as cooperativas do Sicoob tiveram alta de 9,1% em seus resultados em relação ao mesmo período de 2016. Os números seguem alinhados com o modelo cooperativista de gerar resultados no País, tanto econômicos quanto sociais, segundo informações divulgadas recentemente pelo Banco Central por meio do Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. São dados que demonstram que a participação das cooperativas financeiras singulares aumentou em todos os principais agregados do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e atingiu máximos históricos. O espírito do movimento econômico e social cooperativista só cresce!

Outro número relevante é o de novos cooperados: 412 mil, uma alta de 12,4% no período. A explicação? As cooperativas democratizam o acesso ao crédito e contribuem para o desenvolvimento econômico e social de onde estão inseridas.

Outro importante número se refere a um produto que tem despertado o interesse das pessoas nesse cenário de crise: os consórcios. Esse produto comercializado pelo Sicoob, teve expansão de 529% entre janeiro e agosto deste ano, quando comparadas ao mesmo período do ano passado, por exemplo. Nesses meses foram emitidas mais de 32 mil cotas, com um total de R$2,9 bilhões de cartas de crédito comercializadas, o que representa um recorde absoluto de vendas. Outro fator importante que mostra que estamos em uma posição diferenciada frente à economia, são os números gerais do setor cooperativista financeiro apresentados no Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. Até 31 de dezembro de 2016, o Brasil contava com quatro confederações, 35 centrais, 1.017 cooperativas singulares e dois bancos cooperativos em atividade. Do total de cooperativas, 539 são de crédito mútuo, 333 de livre admissão e 145 de crédito rural. Consequentemente, em todo o Brasil, o modelo de cooperativismo de crédito tem criado milhares de empregos.

Destes números, somente o Sicoob possui 3,7 milhões de cooperados em todo o País. A rede de atendimento também cresceu e chegou a 2.626, um acréscimo de 146 novas agências, o que representa um aumento de 5,6% em relação período anterior. A oferta de emprego no Sicoob avançou em 4,4%, número positivo diante do cenário de desemprego que o país vem enfrentando. E continuou crescendo em 2017. Só no primeiro semestre deste ano, 1.260 novos empregos foram gerados.

Neste Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito, é importante lembrar do comprometimento do Sicoob em compartilhar experiências ao reunir as melhores práticas no que diz respeito à responsabilidade social, à igualdade de direitos, eficiência,

transparência, prestação de contas e responsabilidade corporativa, além de inovação e qualidade, que também respaldam a nossa atuação. Estamos preparados para contribuir na democratização do acesso a produtos e serviços financeiros, transformando, dessa forma, a realidade socioeconômica do nosso país.

Por Henrique Castilhano Vilares Presidente do Sicoob

Mais informações acesse: www.sicoob.com.br

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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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