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Alinhamento e organização são diretrizes do trabalho colaborativo para aprimorar a prestação de serviços psicossociais à sociedade

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 Oficinas entre GGOV SCGJ CPSP1G CIJ COMSIV CPJR Nupemec GMF e Nuceja

Trabalho resultou em identificação de iniciativas que contribuem para manutenção de padrões de qualidade

O Gabinete de Governança (GGOV), com apoio da Secretaria da Corregedoria-Geral da Justiça (SCGJ), deu início este mês ao trabalho conjunto com o objetivo de estruturar iniciativas e processos da Coordenadoria do Serviço Psicossocial do 1º Grau (CSPS1G) e outros setores diretamente interessados.

Para integrar os setores, o GGOV, por meio da Coordenadoria de Modernização Institucional (CMI) e da Coordenadoria de Estratégia e Projetos (Coesp), convidou para participar das oficinas as Coordenadorias da Infância e da Juventude (CIJ), da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (COMSIV) e do Programa Justiça Restaurativa (CPJR).

“A Coordenadoria do Serviço Psicossocial deve ser tratada em conjunto com outras unidades que também trabalham com assuntos interdisciplinares e psicossociais”, afirmou a Secretária do GGOV, Rosemeire Moreira.

Após a primeira oficina, a equipe técnica percebeu a necessidade de que o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e de Medidas Socioeducativas (GMF) e o Núcleo de Apoio à Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Nuceja) também participassem, convidados para o trabalho colaborativo.

Na última quinta-feira, dia 24 de agosto, aconteceu a primeira oficina conjunta com esses setores. “O alinhamento entre as unidades e a priorização das iniciativas que serão realizadas contribuirão para os padrões de qualidade, eficiência e presteza dos serviços oferecidos em todas as Comarcas”, comentou a secretária da Corregedoria, Rosângela Vieira.

Considerando o aspecto do serviço psicossocial, foram identificadas 23 iniciativas para o Enfrentamento da Violência Contra a Mulher, 22 iniciativas referentes à Infância e Juventude, 11 iniciativas atinentes ao Monitoramento e à Fiscalização do Sistema Carcerário e de Medidas Socioeducativas, 4 iniciativas relacionadas à Justiça Restaurativa e 2 iniciativas alusivas a Métodos Consensuais de Solução de Conflitos.

Assessoria de Comunicação Institucional 

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Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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