Brasil
Athletico-PR é eliminado da Libertadores pelo Bolivar
Brasil
O revés nos pênaltis, após a vitória de 2 a 0 sobre o Bolívar, encerrou nas oitavas de final a nona participação do Athletico na CONMEBOL Libertadores.
A campanha rubro-negra registou oito jogos, com cinco vitórias, um empate e duas derrotas.
O Furacão marcou 12 gols e sofreu sete. O artilheiro athleticano foi Vitor Roque, com quatro gols.
Esta foi a quinta vez que o Athletico parou nas oitavas de final da CONMEBOL Libertadores.
O Furacão foi eliminado duas vezes na fase de grupos e chegou duas vezes à grande decisão continental.
Após a vitória do Athletico-PR no tempo normal, e o 3 a 3 no placar agregado, o duelo foi para os pênaltis. Bejarano começou a disputa e converteu para o Bolívar. Em seguida, Marcelo Cirino também balançou a rede após Lampe fazer uma defesa parcial. Justiniano bateu no canto do Bento e fez o segundo dos bolivianos. Vitor Bueno igualou. Saucedo, do Bolívar, e Fernandinho, do Furacão, também fizeram em sequência.
Algarañaz bateu no canto de Bento, que quase fez a defesa, e fez o quarto. Vidal também fez para o Athletico-PR. Bruno Sávio fez o quinto do Bolívar e Thiago Heleno desperdiçou.
FICHA TÉCNICA
ATHLETICO-PR 2 (4) X (5) 0 BOLÍVAR
Local: Ligga Arena, Curitiba (PR)
Data: 08 de agosto de 2023 (terça-feira)
Hora: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Kevin Ortega (PER)
Assistentes: Michael Orue (PER) e Jesus Sánchez (PER)
VAR: Francisco Gilabert (CHI)
Cartões amarelos: Fernandinho (Athletico-PR); Da Costa, Bejarano, Fernández e Bentaberry (Bolívar)
GOL: Fernandinho (aos 29 minutos do 1°T) e Vitor Roque (aos 22 minutos do 2°T)
ATHLETICO-PR: Bento; Esquivel, Zé Ivaldo, Tiago Heleno e Khellven; Vidal, Erick e Fernandinho; Canobbio (Cirino), Pablo (Vitor Bueno) e Vitor Roque. Técnico: Wesley Carvalho
BOLÍVAR-BOL: Lampe; José Sagredo (Jesus Sagredo), Ferreyra, Bentaberry e Quinteros; Justiniano, Villamíl, Rodríguez (Bruno Sávio); Bejarano, Fernández (Saucedo) e Francisco da Costa (Algarañaz). Técnico: Beñat San José
Fonte: Esportes
Brasil
Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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