Política

Audiência pública no Centrer comemora os 47 anos da Emater

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Follador diz que a empresa está abandonada pelo poder público…

Para marcar os 47 anos de fundação da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater), o deputado Adelino Follador (DEM) está preparando para dia 31 de agosto, às 9h, uma homenagem aos extensionistas e servidores da empresa, com a realização de uma audiência pública na sede do Centro de Treinamento (Centrer) em Ouro Preto do Oeste.

O deputado, que além de agente público, carrega uma história de luta e pioneirismo como produtor rural e defensor do setor produtivo primário, como alternativa econômica para o Estado de Rondônia, disse ao defender a realização da audiência pública, que é preciso reconhecer o esforço e a dedicação dos técnicos, extensionistas e dos servidores da Emater. Para o deputado é preciso lutar pela retomada dos grandes projetos, que sob sua gestão e coordenação, elevaram a imagem do Estado de Rondônia como importante produtor de grãos e carne do País, e um modelo no desenvolvimento da agricultura familiar.

Segundo Adelino Follador, esses motivos justificam plenamente sua iniciativa de propor a realização da audiência pública, para discutir com quem faz a Emater, a situação da empresa, que segundo ele, está abandonada pelo Poder Público. A Emater carece de uma reestruturação, capaz de recolocá-la no rumo, com meios e recursos para seus projetos e apoio aos servidores, de modo que atenda ao fim para o qual foi criada.

O deputado fez o convite a todos os servidores da Emater para que participem da audiência pública, e dê sua colaboração para reerguer a empresa, de modo que ela possa voltar a ser a referência da agricultura rondoniense, em especial, dos pequenos produtores que dependem exclusivamente dela para orientação e elaboração de seus projetos.

História

O serviço de extensão rural de Rondônia foi criado em 31 de agosto de 1971 como Associação de Crédito e Assistência Rural do Território Federal de Rondônia (ACAR), integrante da Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural (ABCAR), nos moldes de uma entidade educativa e sem fins lucrativos, mas com a grande missão de promover a extensão rural no Território Federal de Rondônia.

Com um histórico de realização fantástico no desenvolvimento do Estado de Rondônia, na formação de uma cultura agrícola de resultado, e de caráter fundamental na colonização do Estado. A Emater atualmente é uma empresa pública, de prestação de serviços públicos, dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e autonomia jurídica, administrativa, orçamentária e financeira, integrante da administração indireta do Estado de Rondônia. Para Follador, esta condição de empresa pública da Emater é que justifica sua luta em sua defesa como um bem da coletividade, e também de seus servidores.

Resta de sua missão fim um modelo de empresa menos usual focada em planejar, coordenar e executar programas de assistência técnica e extensão rural, de acordo com as políticas de ação dos governos Federal, Estadual e Municipais. A empresa visa a socialização de conhecimentos de natureza técnica, econômica, social e ambiental, e ainda, a prestação de assistência técnica para o aumento da produção e produtividade agrícolas, de caráter sustentável, e à melhoria das condições de vida no meio rural do Estado, estimulando a produção e a geração de renda.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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