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Brasil vence Guiné em jogo marcado por campanha antirracista
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Com racismo não tem jogo. Foi com essa mensagem que o Brasil venceu Guiné por 4 a 1 neste sábado, no RCDE Stadium, em Barcelona, na Espanha. Pela primeira vez em 109 anos de história, a Seleção Brasileira jogou uma partida com um uniforme todo preto. A ação faz parte da campanha da CBF, com o apoio da FIFA, pelo fim do racismo no futebol e na sociedade.
Os gols da partida foram marcados por Joelinton, Rodrygo e Éder Militão pelo Brasil. Para Guiné, Guirassy fez o gol da equipe africana. A emblemática camisa 10 da Seleção Brasileira foi usada por Vinicius Junior. Foi a primeira vez que o atacante usou o tradicional número eternizado pelo Rei Pelé.
COM RACISMO NÃO TEM JOGO
Antes da partida começar, os jogadores sentaram e se ajoelharam no gramado do estádio do Espanyol e respeitaram um minuto de silêncio junto com a torcida local. Durante a semana, o presidente da FIFA, Gianni Infantino, visitou a delegação brasileira e declarou apoio à campanha “Com racismo não tem jogo”.
Brasil e Guiné se enfrentaram em Barcelon
Com a camisa preta, o Brasil atuou por 45 minutos. No segundo tempo, a tradicional amarelinha voltou a ser usada pelos jogadores, com a marca da campanha “com racismo não tem jogo” no centro dos uniformes brasileiros.
GOLS
O primeiro gol brasileiro saiu aos 26 minutos do primeiro tempo. Após cobrança de escanteio, Richarlison brigou pela bola, a bola desviou em Casemirou e sobrou para Joelinton fazer 1 a 0. Foi a estreia do jogador do Newcastle
O gol de Joelinton foi o primeiro dele na história da Seleção. Revelado pelo Sport, o meio-campista defende o Newcastle e estreou com a amarelinha neste sábado. Ainda no primeiro tempo, aos 28 minutos, Rodrygo entrou na área e chutou com qualidade para fazer 2 a 0. Aos 35, Guirassy fez 2 a 1.
No início do segundo tempo, aos 3 minutos, Lucas Paquetá cobrou falta na área e viu Éder Militão aproveitar de cabeça para fazer 3 a 1. Nos minutos finais da partida, foi a vez de Vini Junior. O camisa 10 do Brasil bateu pênalti e fechou a goleada brasileira.
Brasil e Guiné se enfrentaram em Barcelon
PRÓXIMO JOGO
O próximo jogo da Seleção Brasileira está marcado para terça-feira. Será contra Senegal, em Lisboa, em Portugal.
Fonte: Esportes
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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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