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#CAMÃRADOSDEPUTADOS: Mariana Carvalho apresenta mais um projeto em defesa do meio ambiente

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A deputada federal Mariana Carvalho (PSDB – RO) é autora de mais um projeto em defesa do meio ambiente.

 

Desta vez, a parlamentar apresentou uma proposta que visa reduzir o uso de canudos de plástico e ampliar o consumo dos biodegradáveis.

 

O objetivo da matéria da segunda secretária da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, é reduzir a quantidade de materiais prejudiciais à natureza que causam grandes prejuízos aos ecossistemas.

 

Sua propositura obriga restaurantes, bares, quiosques, ambulantes, hotéis, supermercados e similares a disponibilizarem a opção de canudos biodegradáveis ou recicláveis.

Mariana destaca que a vida útil de um canudo é de cerca de 10 minutos, tempo em que geralmente é consumida uma bebida. “Após o uso, o mesmo é descartado e pode levar mais de quinhentos anos para se decompor completamente”.

Os canudos são apontados como grandes poluidores do meio ambiente, pois são feitos de polipropileno e poliestireno, materiais não degradáveis que, quando descartados de forma errada, se desintegram lentamente em pedaços menores e acabam sendo ingeridos peixes e outros animais, quando acabam parando nos rios e oceanos.

Para justificar a sua iniciativa, a deputada cita pesquisa britânica da Fundação Ellen MacArthur, divulgada em 2017.

Tal levantamento alerta que se o uso de plástico continuar aumentando na atual proporção em todo mundo, em 2050 haverá mais plástico que peixes nos oceanos.

Anualmente, de cinco a 13 milhões de toneladas de plástico são despejadas nos mares. Segundo o Greenpeace, um total de oito milhões de toneladas de plástico vão parar nos oceanos anualmente, ocasionando a morte de um milhão de aves marinhas e 100 mil outros animais marinhos todo ano.

Canudos plásticos contêm também bisfenol A (BPA), um produto químico que imita a atividade de hormônios, como estrógeno no corpo humano, o que pode levar a distúrbios reprodutivos, câncer de mama e de próstata, diabetes, além de doenças cardíacas.

“É papel  do legislativo propor políticas públicas voltadas a proporcionar um ambiente ecologicamente equilibrado”, diz Mariana Carvalho.

Para a tucana, o uso de canudos biodegradáveis ou recicláveis, cuja degradação demora em média dias, ou ainda papel reciclável ou material comestível, vai minimizar a degradação ambiental.

Assessoria 

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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