Agronegócio

CNA promove encontro sobre gestão de risco de preços no agro para a região Sul

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Brasília (28/03/2022) – A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) promove, no dia 31 de março, o encontro online “Acelere a gestão de risco de preços no agro: proteções financeiras para o produtor rural”. O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas por meio do link https://hedgeagricola.wixsite…. .

O encontro é voltado para produtores rurais de soja e milho da região Sul do Brasil, interessados em minimizar riscos das oscilações de preços, cobrir custos, destravar preços já fixados com cooperativas e arrendatários de terras que possuem parte dos recebíveis em grãos.

Abordará a gestão de riscos das atividades agrícola sob dois pontos. O primeiro tema a ser debatido é “Como a gestão de custos de produção te ajuda na decisão pela proteção de riscos de preços”, com Thiago Rodrigues, assessor técnico da CNA. O outro tópico será “Panorama dos mercados de soja e milho e sua influência na comercialização”, com Pedro Stark, especialista em commodities agrícolas.

Também serão apresentadas aos produtores as melhores ferramentas e estratégias de risco de preços disponíveis, como fazer para se proteger, além de tirar dúvidas sobre o tema.

Serviço:

O que: Encontro Online “Acelere a gestão de risco de preços no agro: proteções financeiras para o produtor rural”.

Quando: 31 de março, das 9h às 12h

Assessoria de Comunicação CNA
Telefone: (61) 2109-1419
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Fonte: CNA Brasil

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Supremo agenda julgamento da lei de Mato Grosso que retira benefícios fiscais

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Deve acontecer entre os dias 14 e 21 do próximo mês o julgamento virtual da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7.774 pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A ação questiona a constitucionalidade da lei estadual 12.709/24, do Mato Grosso, que retira benefícios fiscais de empresas que aderem a compromissos ambientais mais restritivos que os previstos no Código Florestal, como a Moratória da Soja.

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A ADI foi apresentada por grupos contrários à legislação, que alegam que a norma pode comprometer avanços conquistados na proteção ambiental. Organizações ambientais também participam da ação como “amici curiae” (amigos da Corte), oferecendo suporte técnico e jurídico ao STF na análise do tema.

No dia 26 de dezembro, o STF concedeu uma liminar suspendendo temporariamente os efeitos da lei estadual. A decisão, proferida pelo ministro relator, foi baseada na preocupação de que o início da vigência da norma em 1º de janeiro de 2025 poderia gerar impactos irreversíveis durante o recesso do tribunal.

O ministro apontou que a lei pode contrariar o princípio da vedação ao retrocesso ambiental, previsto na Constituição Federal, ao potencialmente enfraquecer medidas que incentivam práticas agrícolas sustentáveis. Com a liminar, a aplicação da norma estadual ficará suspensa até a decisão final do STF.

O debate em torno da lei reflete tensões entre diferentes setores da sociedade. No centro do embate, está a busca por equilíbrio entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade. O setor produtivo de Mato Grosso tem defendido a lei como uma forma de proteger o agronegócio local de exigências consideradas excessivas e que podem comprometer sua competitividade.

A crítica central é direcionada a iniciativas que, na visão de alguns, extrapolam as exigências do Código Florestal, impondo restrições que impactam diretamente a atividade agrícola no estado. Lideranças locais têm reafirmado o compromisso em seguir o que está previsto na legislação ambiental brasileira, mas se posicionam contra regras adicionais criadas por acordos privados ou organizações internacionais.

O resultado do julgamento no STF terá impacto significativo para o setor agrícola e para a política ambiental no país. Por um lado, pode reafirmar o papel do Código Florestal como marco regulatório para a atividade agropecuária. Por outro, poderá redefinir os limites para leis estaduais e compromissos ambientais adicionais.

O setor produtivo, que é responsável por uma parcela significativa do PIB nacional, acompanha atentamente o desdobramento desse julgamento. Independentemente do resultado, o debate reforça a importância de garantir segurança jurídica e previsibilidade para o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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