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Colômbia elimina Jamaica e vai às quartas de final da Copa do Mundo pela 1ª vez
Brasil
As temperaturas entre as duas cidades eram até semelhantes à noite nesta terça-feira (8), mas tamanha era a festa da torcida colombiana que o jogo mais parecia estar sendo disputado em Bogotá do que em Melbourne. Toda essa energia empurrou a Colômbia para pôr fim às mais de cinco horas da Jamaica sem levar gol e vencer por 1 a 0 pelas oitavas de final da Copa do Mundo Feminina da FIFA Austrália e Nova Zelândia 2023™ .
Essa é a primeira vez na história — independente do gênero e eliminada torneios de base — que uma equipe cafetera faz a melhor campanha de uma seleção da Conmebol em um Mundial.
As sul-americanas terão pela frente agora a Inglaterra nas quartas, no próximo sábado (12), em Sydney.
O primeiro tempo foi bastante acirrado e brigado, com a Colômbia um pouco melhor em campo, mas sem conseguir levar grande perigo e dando toda a pinta de que poderia ser mais um confronto que poderia se arrastar para a prorrogação.
Ledo enganoso. Logo na volta do intervalo, aos seis minutos, a revelação de 18 anos, Ana Guzmán, escapou pela esquerda e virou o jogo para a direita com belo passe. A defensora da Jamaica, Deneisha Blackwood, calculou mal a passada e viu a bola passar por cima para encontrar os pés de Catalina Usme, que estufou as redes.
Enfim, caía a invencibilidade da zaga jamaicana, que passou cinco horas e 22 minutos sem ser vazada.
O troco caribenho quase veio de imediato, com cobrança de falta que Jody Brown completou de cabeça para a trave. No contra-ataque, Linda Caicedo, sensação cafetera, teve chance de ampliar, mas, sozinha, foi travada pela goleira Rebecca Spencer.
O jogo ganhou um ritmo frenético e era lá e cá, com a Jamaica, em especial, saindo com tudo para o ataque. Aos 37 anos, o meio-campista Drew Spence teve ótima oportunidade na área, mas viu sua cabeçada passar rente ao gol. Leicy Santos quase respondeu para a Colômbia na sequência, mas ficou nisso.
Número
Aos 34 anos e 158 dias, Diana Ospina se tornou a segunda jogadora sul-americana mais velha a disputar as oitavas de final da Copa do Mundo Feminina, depois da brasileira Formiga, que tinha 41 anos e 112 dias em 2019.
Melhor jogadora da partida
Catalina Usme (Colômbia).
Fonte: Esportes
Brasil
Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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