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Com ajuda de doações, Ratinho do Castelo Rá-Tim-Bum toma banho em novo clipe musical e UNICEF ajudará mais crianças a ter água também

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Confira o novo clipe lançado nesta terça-feira (29)

 

A ação criativa, desenvolvida pela agência VML Brasil, recriou a cena nostálgica do Ratinho, em que ele tomava seu famoso banho no programa de TV. No início da campanha, lançada dia 10 de outubro, o personagem abria o chuveiro e a torneira, mas se deparava com a falta de água, refletindo a dura realidade enfrentada por crianças e adolescentes no Brasil: 12 milhões ainda vivem sem acesso adequado ao esgotamento sanitário e 2,1 milhões sem água potável.
A partir daí, o público foi chamado a ajudar o Ratinho – e as crianças –, por meio de doações para o UNICEF. Com o apoio de influenciadores como PodPah, Cinthya Rachel, Marcelo Tas, Lipe Volpato e muitos outros, a campanha se espalhou rapidamente nas redes sociais, mobilizando muitas pessoas em prol da causa.
Com as arrecadações, o tão esperado momento aconteceu: um novo clipe musical do Ratinho foi lançado nesta terça-feira (confira aqui). Nele, o famoso Ratinho finalmente consegue tomar banho, agora com água em abundância, simbolizando a transformação que essas doações vão possibilitar para milhares de crianças em situação de vulnerabilidade.
O público que está participando da campanha foi fundamental para desbloquear essa fase da ação, que não para por aí. As ações do UNICEF não só na área de água e saneamento, mas na educação e saúde, por exemplo, dependem integralmente de doações. Para quem quiser ajudar, é simples e rápido: basta acessar o site do UNICEF no link Link. Graças aos recursos que estão sendo arrecadados, o UNICEF poderá ampliar e intensificar sua atuação na área de água, saneamento e higiene, alcançando mais meninas e meninos.
Lidia Carvalho, Head de Marketing do UNICEF no Brasil, destaca a importância de ações que mobilizem as pessoas em torno de uma causa vital: “O maior retorno de uma campanha como essa é ver a sociedade se engajando em uma causa que é de todos”, afirma.
“Estamos muito felizes em poder lançar o clipe inédito do Ratinho. Além de oferecer um conteúdo incrível para quem cresceu com ele, estamos vendo que mais crianças terão acesso a água limpa, o que é o mais importante”, diz Isaac Serruya, liderança criativa da VML Brasil, à frente do projeto.
Como o UNICEF atua

O UNICEF atua em regiões como o semiárido e a Amazônia Legal, com foco no fortalecimento de políticas públicas e serviços de água, saneamento e higiene. A campanha do Ratinho ajuda a financiar esses esforços, que visam garantir a crianças e adolescentes o direito humano à água e ao saneamento, conforme estabelecido pela ONU em 2010.
Apoie esta causa

Faça sua doação e ajude a transformar a vida de milhões de meninas e meninos. Saiba mais em www.unicef.org.br.

 

Sobre o UNICEF

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) trabalha em alguns dos lugares mais difíceis do planeta, para alcançar as crianças mais desfavorecidas do mundo. Em 190 países e territórios, o UNICEF trabalha para cada criança, em todos os lugares, para construir um mundo melhor para todos. Saiba mais acessando o site oficial e acompanhe as ações da organização no FacebookTwitterInstagramYouTube e LinkedIn.

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STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

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Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

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