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Deputado Cleiton Roque defende suinocultura em Rondônia

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Parlamentar indicou que governo verifique alíquota cobrada sobre a comercialização de produtos suínos no Estado…

O deputado Cleiton Roque (PSB) indicou ao Poder Executivo e a Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), a necessidade de verificar a alíquota cobrada sobre a comercialização de produtos suínos em Rondônia.

“Em especial, de carcaça, pois os produtos produzidos em outros Estados estão entrando para comercialização em condições tributárias mais favoráveis”, frisou o deputado.

A solicitação, explicou Cleiton Roque, visa atender à reivindicação dos produtores de Rondônia onde a cadeia produtiva suína ainda é pequena. A classe estaria insatisfeita com a alíquota cobrada sobre a comercialização de produtos suínos em Rondônia.

“Forçando-os a diminuir a produção enquanto os Estados vizinhos oferecem incentivos fiscais”, enfatizou o deputado.

A suinocultura brasileira ocupa destaque no cenário internacional. O Brasil é o quarto maior produtor e o quarto maior exportados de carne suína. Em Rondônia, a suinocultura ainda é pequena, se comparada a outras atividades da pecuária.

O rebanho de suínos do Estado tem cerca de 250 mil cabeças, sendo a maioria nas propriedades classificadas como de subsistência. Em 367 propriedades a suinocultura é tecnificada.

“Precisamos incentivar nossos produtores, e uma das formas é oferecer alíquota compatível com os Estados vizinhos para que possamos competir e avançar nesse mercado tão competitivo”, concluiu Cleiton Roque.

ALE/RO – DECOM – Juliana Martins
Foto: Gilmar de Jesus

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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