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Deputado Léo Moraes fala sobre a mudança de secretariado da Sejus

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Ele destacou o projeto de lei que tramita desde 2016 quanto ao quadro de servidores da secretaria.

O deputado Léo Moraes (Podemos) usou a Tribuna em sessão ordinária na tarde desta terça-feira (24) para falar sobre a mudança do comando na Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) e os benefícios que isso poderá trazer.

O parlamentar falou de um projeto de lei apresentado na Casa de 2016, que diz respeito ao quadro da Sejus, indicando que cargos grandes como o de secretário, coordenadores, gerentes-gerais e corregedores sejam ocupados por servidores de carreira.

“Ele valorizará mais os profissionais e assim haverá uma maior qualidade no serviço e no tratamento dado aos agentes penitenciários e demais servidores”, especificou.

O deputado pediu, também, a discussão, o mais breve possível, de um projeto que está tramitando na Casa de Leis e estava sendo reivindicado por cidadãos e representantes da comunidade LGBTQ+.

“Não está na ordem do dia, mas acredito que deveríamos fazer uma suspensão ou discutir o mais breve possível esse projeto, que poderá criar um Conselho LGBTQ+, dando mais voz as pessoas da comunidade”, solicitou.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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