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DOA A QUEM DOER COMISSÃO DE CASSACÃO DO DEPUTADO “LEBRÃO” VAI ATÉ O FINAL, AFIRMA ALEX REDANO

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Na sessão ordinária desta terça-feira (03), o deputado Alex Redano (PRB) destacou o início dos trabalhos da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa, da qual foi escolhido, através de sorteio, para ser o relator do processo que julgará as representações apresentadas contra o deputado Lebrão (MDB), acusado de cometer decoro parlamentar, foi flagrado através de filmagem pela Polícia Federal recebendo dinheiro.

Redano declarou ser um trabalho extremamente difícil, visto se tratar do julgamento de um de seus colegas parlamentares, mas se comprometeu a desenvolver os trabalhos da comissão com a máxima imparcialidade e justiça. Ele destacou a importância de ouvir todas as partes e seguir todos os prazos regimentais para que o processo não sofra interferências que possam prejudica-lo.

“Não é fácil julgar um colega, mas eu quero falar a todos que serei extremamente imparcial e transparente em todas as ações e nosso relatório conterá justiça, doa a quem doer”, garantiu o deputado.

O parlamentar aproveitou ainda ocasião para esclarecer que o atraso no início dos trabalhos e sua ausência na reunião anterior se deram por uma falha de comunicação da Casa e condenou acusações feitas contra ele por ocasião do período eleitoral.

“Realmente houve um erro, mas estamos mostrando que realmente estamos fazendo o que é certo. Hoje foi dada a abertura dessa Comissão e vamos seguir todos os prazos regimentais, além disso, estou na comissão por vontade própria, ofereci meu nome para fazer parte da mesma, não foi imposição de ninguém, não tenho porque correr de absolutamente nada, somente tenho compromisso com a minha população do meu Estado de Rondônia, defendo a lisura em qualquer circunstância”, ressaltou Redano.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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