TJ RO

Gabinete de Governança apresenta política de Gestão de Riscos do PJRO

TJ RO

imagem mostra reprodução de tela da reunião online. Em destaque a apresentação, ao lado quadros com as imagens dos participantes do encontro virtual.

O Poder Judiciário do Estado de Rondônia (PJRO) deu um passo significativo em direção a uma governança mais robusta e eficaz ao promover a sensibilização e apresentação de sua recém-publicada Política de Gestão de Riscos. Essa iniciativa é um marco crucial de apoio ao Programa de Implantação do Sistema de Integridade da instituição, com a finalidade de promover uma administração transparente e eficiente.

A reunião, que ocorreu de forma virtual no último dia 23 de agosto, foi liderada pela secretária do Gabinete de Governança (GGOV) do Tribunal de Justiça, Rosemeire Moreira. Durante o encontro, foram abordados temas essenciais, desde a importância da gestão de riscos até a apresentação da Política de Gestão de Riscos, que foi recentemente ratificada pela instituição.

A implementação da Política de Gestão de Riscos é uma resposta pró-ativa do PJRO para lidar com os desafios e incertezas que podem impactar o funcionamento e a missão da instituição. A Alta Administração do PJRO, representada pelo Gabinete de Governança, demonstrou o compromisso em fortalecer a governança por meio de uma abordagem estruturada de identificação, avaliação e resposta aos riscos.

Rosemeire Moreira, ao abrir a reunião, destacou o caráter participativo do processo: “Vamos trabalhar juntos todo o plano de atuação dos riscos que forem mapeados, com as ações mitigadoras desses achados. Como serão tratados e enfrentados os riscos são as próprias pessoas que estão envolvidas nos processos de trabalho que irão definir.”

Normatização

A Política de Gestão de Riscos, institucionalizada pela Resolução 298/2023, guiará a implementação do Plano e do Manual de Gestão de Riscos do PJRO. Ambos os documentos serão elaborados com base nos princípios da simplicidade, compreensão e objetividade, buscando garantir que a abordagem da gestão de riscos seja acessível e facilmente aplicada por todas as unidades e pessoas responsáveis.

Sensibilização

Uma gestão de riscos efetiva desempenha um papel crucial na promoção da transparência, responsabilidade e eficiência das instituições governamentais. O PJRO reconhece que fortalecerá não apenas a tomada de decisões informadas, mas também assegurará a integridade e o bom funcionamento das operações judiciárias. O compromisso demonstrado pelo Poder Judiciário de Rondônia em relação à gestão de riscos é um passo notável em direção a uma administração mais confiável e preparada para os desafios do futuro.

Acesse a apresentação

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

TJ RO

TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

Publicados

em

O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA