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Gestão eficiente: Comarcas de Ji-Paraná, Espigão do Oeste e Colorado do Oeste migram para CPE1G

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O Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) segue avançando quando o assunto é gestão eficiente, uma vez que parte do acervo processual criminal em Ji-Paraná e 100% do acervo cível estarão sob a responsabilidade da Central de Processos Eletrônicos do Primeiro Grau (CPE1G).

Para o corregedor-geral da Justiça, desembargador Gilberto Barbosa, a migração dos processos à CPE1G proporcionará melhor qualidade na prestação jurisdicional, com mais eficiência e agilidade, além de um fluxo processual mais ágil e organizado.

No dia 31 de julho de 2024, a migração do acervo das três Varas Criminais de Ji-Paraná foi concluída com sucesso. O próximo passo é a migração integral do acervo cível que ocorrerá nas comarcas de Espigão do Oeste e Colorado do Oeste, prevista para acontecer na próxima segunda-feira, 19 de agosto.

Nesse cenário, a secretária Judiciária do Primeiro Grau, Carla Janaína, parabeniza o empenho da equipe da CPE durante todo o processo de migração. Segundo ela, o êxito desse trabalho também se deve à adoção de uma metodologia inovadora, que prioriza a descentralização das atividades físicas, além de uma criteriosa parametrização e padronização dos processos de trabalho. Essa abordagem, aliada à eficiente divisão de tarefas entre os servidores, foi fundamental para a realização das migrações. Carla Janaína esteve acompanhada, durante todo o processo de migração, pelo coordenador da CPE Cível Especial, João Afro Mariano Vieira, da coordenadora substituta da CPE Criminal, Tâmisa Carine Pereira, e dos assessores da SJ1G, Ricardo Ribeiro e Maria Giselle. A equipe, em conjunto, tem atuado de forma estratégica para garantir que as migrações ocorram de maneira organizada e que os servidores possam seguir prestando um atendimento especializado à sociedade rondoniense.

Com a realização dessas migrações, o TJRO reafirma seu compromisso com a inovação e a eficiência na prestação jurisdicional, ao mesmo tempo em que se alinha à uma gestão eficiente no Judiciário brasileiro.

Inaugurada em 2016 para dar maior celeridade e economicidade ao Poder Judiciário de Rondônia, a CPE do 1º grau integra a estrutura da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ) e é modelo para outros tribunais brasileiros.

Assessoria de Comunicação Institucional

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Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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