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Jirau, Santo Antonio e Belo Monte receberam R$ 42,9 bilhões do BNDES

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As grandes usinas hidrelétricas estruturantes do Norte do país receberam R$ 42,9 bilhões em recursos do BNDES entre 2004 e 2018, de acordo com a lista dos 50 maiores tomadores de recursos da instituição, publicada hoje no site do banco.

A Norte Energia, concessionária da megausina de Belo Monte, no rio Xingu (PA), tomou R$ 25,4 bilhões em recursos, e ocupa sozinha o terceiro lugar entre os maiores tomadores de recurso do BNDES.

Originalmente, previa-se que a construção do empreendimento, que terá potência total de 11,2 gigawatts (GW), custaria o total de R$ 19 bilhões em investimentos e ficaria pronta em 2015. Diversos problemas, contudo, adiaram a construção da usina, que deve entrar em operação totalmente apenas no fim deste ano.

As usinas do complexo do rio Madeira (RO), Santo Antonio e Jirau, completam os R$ 42,9 bilhões em recursos tomados do BNDES durante o período.

A Energia Sustentável do Brasil, concessionária de Jirau, tomou R$ 9,4 bilhões. A companhia tem como sócias a Eletrobras, com 40%, a francesa Engie, também com 40%, e a japonesa Mitsui, com 20%.

Mais problemática que sua vizinha de rio, a Santo Antonio Energia levou outros R$ 8,125 bilhões em recursos do BNDES. Enfrentando diversos problemas financeiros, a usina tem como sócios Furnas, com 42,46%, Cemig, com 8,63 em participação direta e outra indireta por meio da Saag (Cemig e Andrade Gutierrez), que tem 10,61%, e a Odebrecht, que tem participação total de 28,4% no empreendimento, entre direta e indireta.

Leia notícia na íntegra.

Autor / Fonte: Valor Econômico

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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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