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Léo Moraes cobra conclusão da construção da Expresso Porto

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Uma das preocupações do parlamentar é os pacientes dos hospitais do Câncer da Amazônia e Santa Marcelina, ambos no quilômetro 17 da rodovia.

O Deputado Estadual Léo Moraes compareceu ao Departamento de Estradas e Rodagens (DER) para cobrar a conclusão da construção da Expresso Porto.

Em reunião com o diretor da pasta, Luiz Carlos Catatal, o parlamentar apresentou as necessidades do término dos serviços e destacou que “com a rodovia pronta, o tráfego na região para motoristas e moradores tende a melhorar, trazendo assim, mais celeridade ao trânsito, principalmente em horários de pico.”

As obras foram iniciadas em agosto de 2016 com limpeza das laterais do leito rodoviário e compactação para aplicação da camada asfáltica. Na época, uma equipe do DER também retiraram a vegetação lateral e a topografia mediu as extensões da estrada.

A preocupação de Léo Moraes também é com relação aos pacientes que freqüentam os hospitais do Câncer da Amazônia e Santa Marcelina, ambos no quilômetro 17 da rodovia.

O diretor do DER se comprometeu em resolver a questão e colocar equipes do Departamento para atuar na rodovia e solucionar esses problemas.

“Funcionários, acompanhantes e, principalmente pacientes, sofrem com o excesso de poeira na região. No período chuvoso a lama também atrapalha e causa transtornos para chegar até esses importantes locais. Esperamos que isso se resolva para que os que estão em tratamento de saúde, com imunidade baixa, não sofram, ainda mais, com a demora nos serviços.” Explicou Léo Moraes.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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