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Léo Moraes comemora contratação dos remanescentes dos concursos públicos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros

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Por fim, os aprovados serão inseridos no cargo público conforme a entrada dos servidores na reserva remunerada do Iperon.

 

Na manhã desta terça-feira, o Deputado Estadual Léo Moraes, participou de uma reunião no Palácio Rio Madeira, para discutir e deliberar a contratação dos remanescentes dos concursos públicos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar. O objetivo é atender ao chamamento dos candidatos aprovados a espera da convocação.

“Desde o início do meu mandado, luto para que os aprovados em concurso públicos fossem chamados. E hoje pela manhã isso foi garantido pelo governo do estado. Isso é uma vitória para esses profissionais aptos e disponíveis para servir a população e Rondônia.” Relatou Léo.

De acordo com a ata do acordo firmado entre o governo de Rondônia, membros do poder legislativo e remanescentes dos concursos da PM e do CBM, os candidatos aprovados serão convocados para os respectivos cursos da formação até o limite de 400 para a Polícia Militar e até o limite de 33 para o Corpo de Bombeiros Militar.

Também ficou estipulado que o orçamento e outras disponibilidades financeiras para a execução dos cursos de formação, a serem apresentados pela Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania, serão repassados do orçamento do Poder Legislativo. Por fim, os aprovados serão inseridos no cargo público conforme a entrada dos servidores na reserva remunerada do Iperon.

Além de Léo Moraes, participaram da reunião, o Governador do Estado, Daniel Pereira, Chefe da Casa Civil, Eurípedes Miranda Botelho, Secretário Executivo do Gabinete do Governador, Marcelo Victor Duarte Correa, Secretário de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania, Ronimar Vargas Jobim e os deputados estaduais Maurão de Carvalho, Jesuíno Boabaid, Hermínio Coelho e Anderson do Singeperon.

“Com o chamamento desses aprovados, a academia de formação pode ser iniciada e assim esses profissionais ficam aptos e disponíveis para servir o estado. Muito ainda precisa ser feito para a segurança pública de Rondônia como mais efetivos nas ruas, além de tecnologia e boa gestão, mas estamos sempre à disposição para que essas melhorias ocorram, garantido assim mais segurança à população.” Concluiu Léo.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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