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Léo Moraes critica IBAMA e DNIT pelo descaso quanto a BR 319

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O deputado Léo Moraes (PTB) registrou seu apoio ao discurso de Ribamar Araújo (PR), em sessão nesta quarta-feira (21), quanto à situação da BR 319, que compõe a Transamazônica e conecta Rondônia ao Estado do Amazonas.

Segundo o parlamentar, é um absurdo que dois órgãos do mesmo poder discutam para impor suas políticas, sem resolver o problema. De acordo com Moraes, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), ao invés de resolver a situação, brigam entre si. “Isso é uma insensatez, tendo em vista que o melhoramento da BR 319 irá beneficiar ambos os Estados”.

Moraes ressaltou os benefícios que estão sendo negados a população por conta da irresponsabilidade dos órgãos competentes. “Com a pavimentação da rodovia, nós teríamos um grande aumento nas vendas de produtos do nosso Estado, principalmente para beneficiar os produtores de Rondônia”. Ele afirmou que, juntamente com Ribamar, irá reivindicar e tentar resolver a questão com os recursos em seu alcance.

O parlamentar falou, por fim, dos concursos das polícias Civil e Militar e convidou a população para uma Audiência Pública que irá acontecer no dia 13 de julho, na 2ª Vara da Fazenda Pública, onde tentarão resolver a questão dos aprovados que não foram chamados. “São pessoas que estudaram muito e que esperam prestar serviço para o nosso Estado”, concluiu.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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