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Léo Moraes pede explicações da Eletrobras sobre valores cobrados nas contas de luz dos portovelhenses

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No início desta semana, o Deputado Estadual Léo Moraes se reuniu com o presidente da Eletrobras Distribuição Rondônia, Marcelo Reis de Carvalho, para questionar os valores cobrados nas contas dos moradores de Porto Velho.

“Viemos pedir explicações sobre a cobrança nas faturas, principalmente aos moradores de baixa renda, que residem em conjuntos habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida. Por nosso pedido, a companhia vai realizar uma perícia nos medidores de energia dessas residências.” Contou Léo.

Além disso, o presidente se comprometeu em colocar uma equipe da Eletrobras para atender famílias que ainda não requisitaram a tarifa social, que traz uma economia de cerca de 25% nas tarifas de energia elétrica.

O parlamentar luta insistentemente para que os rondonienses paguem suas contas de energia elétrica de forma justa. Em 2015, Léo Moraes, por meio da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia (Facer), propôs uma Ação Civil Pública para o fim da cobrança da bandeira tarifária.

Ao longo dos anos seguintes, o deputado também esteve por diversas vezes em Brasília na Sede da Aneel e no Ministério de Minas e Energia protocolando um requerimento pedindo explicações sobre os altos valores cobrados nas contas de luz.

“Muitas vezes, nós, enquanto população, pagamos um alto preço por serviços públicos que o retorno, em sua maioria, é de baixa qualidade. Estaremos na expectativa para que esses serviços sejam realizados o quanto antes para que muitas famílias sejam beneficiadas.” Concluiu Léo.

 

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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