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Qualquer objeto que acumula água pode se tornar um criadouro do Aedes Aegypti, alerta da Agevisa para o carnaval
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Um recipiente com acúmulo de água pode virar um criadouro e desenvolver um foco de contaminação em até uma semana, quando o mosquito já depositou ovos e se desenvolveu com as larvas, sinal que existem mosquitos voando e há possibilidade de infecção de pessoas com a Dengue, Chikungunya, Zika vírus e Febre Amarela.
É preciso ficar alerta ao cronograma de passagem do carro que coleta os lixos para evitar acúmulos, pois em algumas localidades há redução no período de carnaval
Os dias de folia no carnaval exigem responsabilidade social, diante do acúmulo de lixo nas ruas e a possibilidade do aumento de criadouros do mosquito Aedes Aegypt. O mosquito transmissor da Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela, pode se proliferar e produzir maior risco à população representado por qualquer objeto que possa se transformar em criadouro, segundo a Gerência Técnica de Vigilância Epidemiológica da Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia.
A ingestão de água é de fundamental importância durante o período de carnaval, onde os foliões precisam se hidratar para festejar com saúde. Porém, é necessário muito cuidado com o despejo de recipientes largados nas ruas nos trajetos dos blocos, como copos descartáveis, garrafas pets, pratos descartáveis, tampinhas ou qualquer objeto que possa acumular água.
“Se a pessoa terminou de tomar uma garrafinha de água e não tem uma lixeira, segure um pouco e vá mais adiante até encontrar um local seguro para descartar”, alertou a gerente Arlete Baldez.
O Governo de Rondônia atua com a prevenção integrada de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), Aids e Hepatites virais, alargando o trabalho com o controle das arboviroses, que são as doenças transmitidas por insetos, como o Aedes Aegypt.
As três esferas de governo, Federal, Estadual e Municipal, trabalham durante o ano com medidas de prevenção para evitar criadouros do mosquito, mas a Agevisa observou a dificuldade de incorporação da sociedade à prática comum de cuidados diários.
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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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