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Seleção Brasileira perde para Senegal em Portugal
Brasil
A Seleção Brasileira perdeu para o Senegal, por 4 a 2, nesta terça-feira (20), no Estádio José Alvalade, em Lisboa. Os gols da partida foram marcados por Paquetá e Marquinhos para o Brasil. Diallo, Marquinhos (contra) e Mané (duas vezes) fizeram os gols do Senegal.
O amistoso é o último antes da estreia da Seleção nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, em setembro. A partida em Portugal fez parte da campanha antirracista, protagonizada pela CBF e endossada pela FIFA.
CAMPEÃ AFRICANA
O jogo em Lisboa contra o atual campeão Africano foi a 40ª do Brasil contra as seleções africanas. No sábado, o time comandado por Ramon Menezes venceu Guiné, por 4 a 1, em Barcelona.
Pela primeira vez em 109 anos de história, a Seleção Brasileira jogou uma partida com um uniforme todo preto.
Com o jogo de hoje, a Seleção coleciona 34 vitórias, dois empates e quatro derrotas diante dos africanos
Brasil e Senegal
PRIMEIRO TEMPO
O Brasil abriu o placar. Aos 10 minutos, Paquetá deu uma bela cabeçada após cruzamento de Vinícius Júnior. Foi o nono gol do meia com a camisa da Seleção Brasileira.
Senegal respondeu em seguida. Aos 21 minutos, o atacante Diallo empatou com um bonito chute depois de uma rebatida da defesa.
Brasil e Senegal se enfrentaram em Portugal
SEGUNDO TEMPO
Os atuais campeões africanos viraram o placar no início da etapa final. Aos seis minutos, Marquinhos tentou tirar a bola no cruzamento de Mané e colocou para dentro do gol brasileiro. Três minutos depois, o atacante Mané ampliou ao dar um belo chute na entrada da área. Após o gol, Ramon Menezes mexeu na equipe e colocou Pedro e Rony no time. O Brasil descontou aos aos 12 minutos com um chute do zagueiro Marquinhos.
O treinador mexeu mais na equipe. Ele colocou Alex Telles, André e Rafael Veiga. A Seleção pressionou, mas não conseguiu empatar. No último lance, Mané fez de pênalti o último gol de Senegal.
AGENDA
O Brasil volta a jogar em setembro pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O primeiro jogo será contra a Bolívia em casa. O segundo confronto será contra o Peru, fora de casa. Até o final do ano, a Seleção fará seis partidas pela competição.
Fonte: Esportes
Brasil
Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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