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Universitários de diferentes áreas complementam conhecimento acadêmico com cursos profissionalizantes

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Os cursos de qualificação que têm média duração oportunizam aos alunos se capacitarem  em diferentes áreas

A expansão da qualificação da mão de obra em Rondônia vem motivando universitários de diferentes áreas a complementar o conhecimento acadêmico, em aulas de cursos profissionalizantes. O Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional (Idep) atrai cada vez mais quem concilia o aprendizado na faculdade com competências e habilidades necessárias para conquistar um posto de trabalho ou abrir o próprio negócio.

O curso de qualificação profissional Assistente Administrativo, por exemplo, conta com universitários que enxergam na gestão, um amplo leque de oportunidades. Quem optou pelo setor administrativo quer se aprofundar na área, enquanto estudantes que almejam atuar em outro ramo de atividade buscam a preparação para empreender.

O estudante do 2º período de odontologia, Victor Ryan França dos Santos, de 20 anos, que mora no Bairro Nova Porto Velho na Capital, reconhece que mesmo com foco na saúde; precisa entender de administração. “Penso em montar minha clínica, então é preciso ter uma noção de como é a gestão”, argumenta o jovem, que antes de se formar quer conseguir um emprego, e por isso está se qualificando.

Também focada na saúde, Débora da Costa Martins, 20 anos, concorda com o colega de sala. “Estou no 6º período de psicologia e não quero me limitar ao conteúdo da faculdade, que inclusive tem a disciplina psicologia organizacional. Entender de gestão é importante para todos os setores da nossa vida”, resumiu a moradora do Bairro Areal Centro.

Conciliar  curso superior com ensino profissionalizante amplia chances de crescimento  em  empresas já consolidadas ou  no próprio negócio

CARREIRA DE SUCESSO

A estudante, Aline Marques da Silva, de 44 anos, que está no terceiro período de administração, sonha em crescer em uma empresa, embora tenha experiência no empreendedorismo. “Já fui autônoma, mas quero trabalhar no administrativo porque desempenhei, também, funções como caixa, crediarista e atendente de estoque”, ressaltou a estudante que mora no Bairro Igarapé.

No caso de Ana Terra Martins Barbosa, 18 anos, o curso profissionalizante está sendo prioritário à atualização do currículo, porque seu objetivo é a inserção no mercado de trabalho. “Estou no segundo período de sistemas de informação, quero trabalhar, e para conseguir uma vaga, precisa ter experiência ou cursos”, reconhece a moradora do Bairro Apuniã.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a procura de cursos profissionalizantes por parte de universitários reflete a relevância da modalidade de ensino que se expande no estado, graças aos investimentos na educação profissional. “A prioridade da gestão estadual é garantir qualificação de mão de obra a todos os cidadãos rondoniense que estão construindo uma carreira de sucesso”, salientou.

Na avaliação da presidente do Idep, Adir Josefa de Oliveira, quem concilia o ensino superior com cursos profissionalizantes tem muito mais chance de se destacar no mercado de trabalho. “Enquanto na faculdade o aluno tem um conhecimento mais abrangente, a formação profissional oportuniza um aprendizado prático e específico, sendo, portanto, um diferencial na vida escolar e no mundo do trabalho”, destacou.

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Fonte: Governo RO

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Orientações sobre pesca esportiva durante período de defeso são evidenciadas pelo governo de RO

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A pesca, transporte, beneficiamento e comercialização do tambaqui estão proibidos em todas as bacias hidrográficas do estado

Com a chegada das férias, o governo de Rondônia, por meio da Superintendência Estadual de Turismo (Setur), reforça as orientações para que pescadores amadores aproveitem o período de descanso de forma consciente, respeitando o defeso – período de reprodução natural dos peixes. A prática da pesca esportiva é uma alternativa para quem deseja manter contato com a natureza sem infringir as normas estabelecidas pela Portaria n°146, de 29 de maio de 2020 da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), que regulamenta a pesca no estado.

TAMBAQUI 

Entre os meses de outubro e março, fica portanto estabelecido como período de proteção fundamental para a fauna aquática. Durante esse período, a pesca, transporte, beneficiamento e comercialização do tambaqui estão proibidos em todas as bacias hidrográficas do estado.

O superintendente da Setur, Gilvan Pereira, destaca as opções de pesca esportiva disponíveis para pescadores durante o defeso. “É o momento de deixar o tambaqui reproduzir para garantia do fortalecimento das populações dessa espécie incrível, a pesca esportiva e o pesque e solte são excelentes alternativas para curtir o período de férias sem comprometer o ciclo de reprodução das espécies. Além disso, a população pode explorar os pesque-pagues e participar de atividades que promovem a educação ambiental e o turismo sustentável”, salientou.

PIRARUCU 

Entre novembro e abril, também fica proibida a pesca do pirarucu, um dos maiores peixes da Amazônia, nas bacias hidrográficas do estado. Este é um momento fundamental para que o pirarucu possa se reproduzir e garantir um futuro próspero.

DEMAIS ESPÉCIES 

Outras espécies como pescada, surubim, caparari, pirapitinga, jatuarana, dourada, filhote e pirarara também entram em período de defeso, entre 15 de novembro e 15 de março. Durante este intervalo, além da pesca dessas espécies ser proibida, o transporte delas também não é permitido. Além disso, é importante lembrar que a pesca de todas as espécies nos berçários e afluentes da bacia do Rio Guaporé fica completamente vetada, assegurando a proteção dos ambientes de reprodução.

O caparari assim como outras espécies estão em período de defeso até março

PESCA NO PERÍODO DE DEFESO

De acordo com as diretrizes da Portaria, pescadores amadores podem capturar até 5 quilos ou um exemplar de peixe por semana das espécies não relacionadas acima, exclusivamente para consumo próprio, utilizando apenas equipamentos permitidos, como linha de mão, varas ou caniços simples com anzol. A prática de pesque e solte deve ser realizada com cuidado para garantir a integridade dos animais devolvidos à água.

É importante também reforçar a necessidade de respeitar os tamanhos mínimos de captura e de evitar a utilização de petrechos proibidos, como redes e tarrafas. Para complementar a experiência, é recomendável que os pescadores observem as características dos ambientes onde realizarão a pesca e utilizem iscas naturais com procedência legal. A prática da pesca responsável é essencial para garantir que os rios de Rondônia continuem sendo fonte de lazer e sustento para diversas comunidades.

Mais informações sobre o período de defeso e orientações específicas podem ser obtidas junto à Sedam, Setur e às autoridades competentes podendo também ser consultadas na Portaria, que estão à disposição para esclarecer dúvidas e promover a conscientização ambiental.

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Fonte: Governo RO

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