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Vacina totalmente nacional contra a Covid-19 pode ficar pronta em um ano

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Com insumos nacionais, o imunizante chegou a segunda fase dos estudos

A Universidade Federal de Minas Gerais concluiu a primeira etapa da pesquisa de uma vacina contra o novo coronavírus. A novidade é que, diferente das doses aplicadas atualmente no Brasil, produzidas pelo Instituto Butantan , em São Paulo, e pela Fiocruz , no Rio de Janeiro, a mineira é produzida com insumos totalmente nacionais.

Agora, a segunda de um total de três fases testará o imunizante em humanos a partir de março. O estudo deve durar entre 12 e 14 meses para que a vacina possa ser aprovada e ter início a produção em escala industrial.

Em entrevista ao UOL, a coordenadora do CT-Vacinas (Centro de Tecnologia em Vacinas) da UFMG, Ana Paula Fernandes, afirmou que, embora o investimento seja alto, “é menor do que aquele feito para a transferência das tecnologias de fora”. As estimativas é que os testes clínicos em humanos custem cerca de R$ 30 milhões nas duas primeiras fases. Na terceira parte, seriam necessários recursos acima de R$ 100 milhões.

“O sistema de vacinas brasileiro está atrofiado. Além do Butantan e da Fiocruz, temos somente a Funed com capacidade de produção de imunizantes, mas que também está engessado. Esse processo vai ser um marco histórico, que será replicado a outros processos, para que o Brasil tenha independência nessa área estratégica, que é a vacinação da população”, afirmou ela.

O desenvolvimento da vacina da UFMG teve início em fevereiro de 2020, quando começou a pandemia no Brasil. Ao todo, os estudos contam com 30 profissionais da universidade e apoio de pesquisadores da Fiocruz, da USP e da própria Funed.

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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