Brasil
Veja os cruzamentos que definira a seleção campeã da Copa do Mundo Feminina
Brasil
Adversárias nas oitavas: vitória por 2 a 0 sobre a Dinamarca , em Sydney Possíveis oponentes nas quartas: França ou Marrocos, em Brisbane E nas semifinais? Colômbia, Jamaica, ou Inglaterra, em Sydney Retrospecto nos mata-matas Oitavas de final : 2 vitórias, 1 derrota Quartas de final: nenhuma vitória , 3 derrotas Semifinais: nunca jogou
Adversária nas oitavas: Jamaica, em Melbourne Possível adversário nas quartas: Inglaterra, em Sydney E nas semifinais? Austrália, França ou Marrocos, em Sydney
Retrospecto nos mata-matas Oitavas de final : nenhuma vitória, 1 derrota Quartas de final : nunca jogou Semifinais: nunca jogou
Oitavas de final: vitória por 5 a 1 sobre a Suíça , em Auckland Adversário nas quartas: Holanda, em Wellington E nas oitavas? Japão ou Suécia, em Auckland Retrospecto nos mata-matas Oitavas da final: 1 vitória, 1 derrota Quartas de final : nunca jogou Semifinais : nunca jogou
Adversárias nas oitavas: Marrocos, em Adelaide Possível adversário nas quartas: Austrália, em Brisbane E nas semifinais? Colômbia, Inglaterra ou Jamaica, em Sydney Retrospecto nos mata-matas Oitavas de final: 2 vitórias, nenhuma derrota Quartas de final: 1 vitória, 2 derrotas Semifinais : nenhuma vitória, 1 derrota
Adversárias nas oitavas: África do Sul, em Syndey Oponente nas quartas: Espanha, em Wellington E nas semifinais? Japão ou Suécia, em Auckland
Retrospecto nos mata-matas Oitavas de final: 1 vitória, 1 derrota Quartas de final: 1 vitória, nenhuma derrota Semifinais: 1 vitória, nenhuma derrota
Adversárias nas oitavas: venceram a Nigéria nos pênaltis, em Brisbane Possíveis adversários nas quartas: Colômbia e Jamaica, em Sydney E nas semifinais? Austrália, França ou Marrocos, em Sydney Retrospecto nos mata-matas Oitavas de final : 3 vitórias, nenhuma derrota Quartas de final: 2 vitórias, 3 derrotas Semifinais: nenhuma vitória, 2 derrotas
Adversárias nas oitavas: Colômbia, em Melbourne Possível adversário nas quartas : Inglaterra, em Sydney E nas semifinais? Austrália, França ou Marrocos, em Sydney Retrospecto nos mata-matas Vai jogar pela primeira vez
Oitavas de final : vitória por 3 a 1 sobre a Noruega, em Wellington Possíveis adversários nas quartas: Suécia, em Auckland E nas semifinais? Holanda ou Espanha, em Auckland
Retrospecto nos mata-matas Oitavas de final : 2 vitórias, 1 derrota Quartas de final : 2 vitórias, 1 derrota Semifinais : 2 vitórias, nenhuma derrota
Adversárias nas oitavas: França, em Adelaide Possível oponentel nas quartas: Austrália, em mBrisbane E nas semifinais? Colômbia, Inglaterra ou Jamaica, em Sydney Retrospecto nos mata-matas Vai jogar pela primeira vez.
Oitavas de final: venceu os Estados Unidos nos pênaltis, em Melbourne Possível adversário nas quartas : Japão, em Auckland E nas semifinais? Holanda ou Espanha, em Auckland Retrospecto nos mata-matas Oitavas de final: nenhuma vitória, uma derrota Quartas de final: nenhuma vitória, uma derrota Semifinais: nunca jogou
Oitavas de final
5 de agosto
Jogo 1 – Suíça 1 x 5 Espanha, Eden Park (Auckland/Tāmaki Makaurau)
Jogo 2 – Japão 3 x 1 Noruega (Wellington/Te Whanganui-a-tara)
Jogo 3 – Holanda 2 x 0 África do Sul, 23h, Estádio de Futebol de Sydney (Sydney/Gadigal)
6 de agosto
Jogo 4 – Estados Unidos (0) 4 x (5) Suécia, às 6h de Brasília e 10h de Lisboa, Estádio Rectangular de Melbourne (Melbourne/Naarm)
7 de agosto
Jogo 5 – Inglaterra 0 (4) x (2) 0 Nigéria, às 4h30 de Brasília e 11h30 de Lisboa, Estádio de Austrália (Sydney/Gadigal)
Jogo 6 – Austrália 2 x 0 Dinamarca, às 7h30 de Brasília e 8h30 de Lisboa, Estádio de Brisbane (Brisbane/Meaanjin)
Jogo 7 – Colômbia x Jamaica, às 5h, Estádio de Hindmarsh (Adelaide/Tarntanya)
Jogo 8 – França x Marrocos, às 8h, Estádio Rectangular de Melbourne (Melbourne/Naarm)
quartas de final
10 de agosto
Jogo A – Vencedor do jogo 1 x vencedor do jogo 3, às 22h de Brasília e às 2h do dia 11 em Lisboa, Estádio Regional de Wellington (Wellington/Te Whanganui-a-tara)
11 de agosto
Jogo B – Vencedor do jogo 2 x vencedor do jogo 4, às 4h30 de Brasília e às 8h30 de Lisboa, Eden Park (Auckland/Tāmaki Makaurau)
12 de agosto
Jogo C – Vencedor do jogo 5 x vencedor do jogo 7, às 4h de Brasília e às 8h de Lisboa, Estádio de Brisbane (Brisbane/Meaanjin)
Jogo D – Vencedor do jogo 6 x vencedor do jogo 8, às 7h30 de Brasília e 11h30 de Lisboa, Estádio de Austrália (Sydney/Gadigal)
Semifinal
15 de agosto
Jogo i – Vencedor do jogo A x vencedor do jogo B, às 5h de Brasília e 9h de Lisboa, Eden Park (Auckland/Tāmaki Makaurau)
16 de agosto
Jogo – Vencedor do jogo x vencedor do jogo D, às 7h de Brasília e 11h de Lisboa, Estádio Austrália (Sydney/Gadigal)
Disputa do terceiro lugar
19 de agosto
Perdedor do jogo ix perdedor do jogo ii, às 5h de Brasília e 9h de Lisboa, Estádio de Brisbane (Brisbane/Meaanjin)
Final
20 de agosto
Ganadora Vencedor do jogo ix vencedor do jogo ii, às 7h de Brasília e 11h de Lisboa, Estádio Austrália (Sydney/Gadigal)
Fonte: Esportes
Brasil
Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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