Brasil

100% dos medalhistas na melhor campanha do Brasil no Mundial de atletismo paralímpico integram o Bolsa Atleta

Brasil

Quarenta e sete medalhas e a melhor campanha da história dos mundiais de atletismo paralímpico. O Brasil conquistou mais medalhas que a China, primeira colocada no quadro geral da competição, e ficou com a segunda posição apenas por ter dois ouros a menos. Foram 16 chineses contra 14 da delegação brasileira, na competição encerrada na segunda-feira (17/07), em Paris. Cem por cento dos medalhistas são integrantes do Bolsa Atleta, programa de suporte a atletas de alto rendimento do Governo Federal. Pelo Twitter, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva parabenizou toda a delegação brasileira pela campanha. “Grande resultado! Parabéns ao time paralímpico do Brasil”, escreveu o presidente.  

A ministra do Esporte, Ana Moser, chamou atenção para o tamanho do feito dos atletas e para a evolução que ficou evidente, com o Brasil repetindo a segunda colocação do Mundial de Dubai 2019, nos Emirados Árabes, mas com maior número de medalhas. “Que orgulho! São oito medalhas a mais do que nossa melhor marca em Dubai 2019. Todos os medalhistas são beneficiários do Bolsa Atleta! Política que produz ídolos, motiva pessoas com deficiência de todas as idades à prática de esportes. Somos presente e temos futuro”, comemorou a ministra, pelo Twitter. Ela embarcou para a Austrália para acompanhar a estreia da Seleção feminina na Copa do Mundo, no dia 24, e para conhecer de perto a organização do evento a que o Brasil é candidato para sediar em 2027.

Em Paris, o Brasil manteve a quantidade de medalhas de ouro (14) em relação ao mundial anterior, aumentou em quatro o número de pratas (13) e em quatro também as conquistas de bronze (20). Em oito provas, o Brasil marcou presença com pelo menos dois atletas no pódio: uma potência do paratletismo. “A evolução é gritante, mas não surpreende quem acompanha o trabalho que vem sendo feito no paradesporto nacional, a dedicação dos treinadores, o esforço dos atletas e os resultados das competições. Já são 20 anos em destaque internacional, muito graças à formação e preparação dos atletas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro [CPB]”, afirmou o secretário nacional do Paradesporto, Fábio Araújo.

O presidente do CPB, Mizael Conrado, considerou o resultado do Brasil “extraordinário” em todas as categorias e áreas de deficiência – visual, intelectual ou física –, com um terço das medalhas brasileiras conquistadas por atletas estreantes em um mundial. “As mulheres também tiveram atuações fortes. Foi uma campanha que nos orgulha muito e que nos cria uma expectativa ainda maior para os Jogos Paralímpicos de Paris no ano que vem”, analisou Mizael, que é bicampeão paralímpico no futebol de cegos em Atenas 2004 e Pequim 2008.

Fonte: Brasil Geral

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Brasil

Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

Publicados

em

Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA