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Dia dos Namorados: 4 dicas para economizar na hora de comprar o presente
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Especialista orienta cuidados para agradar quem se ama sem contrair dívidas
No próximo domingo, 12 de junho, será comemorado o Dia dos Namorados. Segundo uma pesquisa recente da NielsenIQ, os brasileiros pretendem gastar, em média, R$ 481,00 no presente, 74% a mais do que no ano passado. Entre tantas opções, como roupas, sapatos, acessórios e até um jantar, é preciso ficar atento para não fugir do orçamento, correndo ainda o risco de comprar algo que a pessoa não goste ou não precise e assim acabar contraindo uma dívida desnecessária.
“Essa é uma data em que o mais importante é a relação e a demonstração de amor e de carinho. Não vale a pena se endividar para comprar algo caro, nem mesmo assumir um parcelamento, pois isso afeta as despesas futuras. É importante planejar e pesquisar bem antes de comprar qualquer coisa por impulso”, recomenda Thaíne Clemente, Executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal online.
Pensando nisso, Thaíne separou quatro dicas para economizar na hora de comprar o presente, sem deixar de fazer dessa data um momento especial:
1- Estabeleça um valor limite
Antes de ir às compras, faça as contas e verifique seu orçamento. Coloque no papel o valor real que você pretende e pode gastar no presente, sem comprometer outros gastos. Com o valor exato de quanto pode usar, você encontrará o presente ideal dentro das suas condições.
“Em datas especiais, muitas vezes queremos agradar a pessoa amada sem pensar nas finanças. Isso é um erro. Quando o dinheiro é curto, fazer cálculos nunca é demais. Tenha em mente que o mais importante é o momento a dois e não o valor gasto no presente”, destaca Thaíne.
2-Pesquise antes de comprar
Não compre na primeira loja que encontrar. Pense em alguns possíveis presentes e pesquise os preços e as condições de compra em pelo menos três lojas e na internet.
“Não deixe para comprar na véspera ou no dia, pois isso não lhe dará margem para uma pesquisa de preços. É importante verificar também as avaliações das lojas e dos produtos feitos por outros compradores e a reputação da empresa. Essas informações ajudam a evitar uma compra por impulso”, explica a especialista.
3-Prefira pagar à vista
Antes de optar pelo parcelamento, verifique quais serão suas obrigações futuras. Se o presente for caro e as parcelas couberem no orçamento dos próximos meses, parcele, mas dê preferência para o pagamento à vista. Possíveis atrasos podem acarretar em juros, negativação e descontrole financeiro.
“Há diversas vantagens no pagamento à vista e a maior delas vem na hora de pedir desconto. Muitos estabelecimentos diminuem o valor cobrado se você pagar o produto em dinheiro ou no débito. Assim você economiza mais do que o planejado”, sugere Thaíne.
4-Faça algo especial
Se o dinheiro for problema, use a criatividade e faça o presente com as próprias mãos. Pode ser um arranjo de flores, um café da manhã na cama, um cartão ou um porta-retratos que traga o registro de um momento especial.
“Um piquenique, um jantar em casa ou uma sessão de cinema com pipoca no sofá da sala também ajudam a não deixar a data passar em branco e são formas simples e de baixo custo para demonstrar o seu amor”, finaliza a executiva.
Sobre a Simplic
Lançada em 2014 no Brasil, a Simplic é a primeira plataforma de crédito pessoal 100% online do País. Inovadora, a ferramenta utiliza inteligência artificial, machine learning e big data para analisar dados dos usuários advindos de mais de 200 variáveis e é capaz de gerar uma resposta em menos de 3 segundos. Oferece empréstimos entre R$500 e R$3.500, que podem ser pagos em 3, 6, 9 ou 12 vezes, tudo de forma prática, rápida, segura e digital. Hoje, analisa mais de 10 mil propostas por dia e já originou meio bilhão de reais desde o início das operações.
Brasil
STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos
Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.
O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.
A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.
Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.
Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.
Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .
Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.
Entenda
O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.
Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.
No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.
A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.
A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.
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