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#ACIA: Farina defende cadeia produtiva da piscicultura em Brasília

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Produtores rurais, técnicos e especialistas do setor agropecuário participaram do “Workshop Nacional de Regularização da Aquicultura”, promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pela Secretaria Especial da Aquicultura e da Pesca (SEAP), em Brasília. Representando a Associação Comercial e Industrial de Ariquemes (ACIA) e a Câmara Setorial da Piscicultura de Rondônia, Francisco Hidalgo Farina defendeu os interesses dos piscicultores no que diz respeito à legislação do setor.

Na abertura do evento, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA) e vice-presidente da CNA, Muni Lourenço, afirmou que o workshop coloca em evidência temas do setor da aquicultura, que vem apresentando crescimento significativo na produção e geração de emprego e renda.

“A CNA tem buscado formas de equacionar os gargalos dessa atividade. Acreditamos que a partir desses debates, poderemos traçar encaminhamentos e buscar soluções para que os problemas sejam superados”.

O presidente da Comissão Nacional da Aquicultura da CNA, Eduardo Ono, disse que as dificuldades da cadeia são conhecidas por todo o setor produtivo e que agora é o momento de construir uma agenda positiva e organizar os pleitos. “É preciso unificar as demandas. Não podemos continuar patinando e discutir durante anos”.

Eduardo Ono, da CNA, encerrou o evento afirmando que as “principais causas das dificuldades na regularização da piscicultura são: a carência de arcabouço legal específico e falta de fundamentação técnica e científica na legislação”.

Farina destacou a participação de Rondônia neste evento para sugerir particularidades que a cadeia produtiva do pescado possui no Estado. “Hoje Rondônia e Ariquemes se destacam na produção sustentável de peixes da bacia amazônica, em especial o Tambaqui. Por isso precisamos defender os nossos produtores”, finalizou.

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Alta no preço do frete pressiona custos do agronegócio e afeta escoamento da produção

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O setor de transporte brasileiro enfrenta desafios e mais desafios em 2024, com alta do dólar e oscilações de mercado, intempéries climáticas e agora também com o aumento do preço médio do frete por quilômetro rodado, que alcançou R$ 6,50 em novembro, maior valor registrado no ano. Os dados são do Índice de Frete Edenred Repom (IFR), que apontou um crescimento de 1,56% em relação a outubro, quando o preço médio era R$ 6,40.

Entre os fatores que impulsionaram esse aumento, destacam-se a alta de 0,65% no preço médio do diesel comum, que fechou novembro a R$ 6,15, e do diesel S-10, com valor médio de R$ 6,21, registrando alta de 0,49%. A composição do índice é baseada em dados de mais de 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom, que monitora os preços em todo o território nacional.

Isan Rezende, presidente do IA               Imagem Assessoria

Segundo especialistas, a alta do combustível, somada à desvalorização do real frente ao dólar e ao aumento da taxa Selic, elevou os custos operacionais no setor de transporte.

“O aumento no preço do frete reflete uma cadeia de custos que está sendo pressionada por diversos fatores econômicos e operacionais. No caso do agronegócio, que depende fortemente do transporte rodoviário, isso pode comprometer a competitividade dos nossos produtos nos mercados interno e externo”, destacou Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA).

Rezende também pontuou a importância de uma política econômica mais estável e investimentos em infraestrutura para mitigar os impactos sobre o setor. “É fundamental buscar soluções para reduzir o custo logístico, seja por meio da modernização das rodovias ou pelo incentivo a outros modais de transporte. Se o agronegócio não consegue escoar sua produção de forma eficiente, toda a economia sofre as consequências”, lembrou o presidente.

Isan destacou que o aumento no preço do frete tem um impacto direto no agronegócio, principalmente nas atividades de produção e escoamento de grãos. “Com a alta nos custos do transporte, a margem de lucro do produtor rural tende a ser comprimida, o que pode afetar toda a cadeia produtiva. O setor precisa de uma infraestrutura de transporte mais eficiente e custos mais previsíveis para continuar competitivo no mercado global”, explicou Rezende.

O impacto do aumento no frete é sentido em várias cadeias produtivas, especialmente no agronegócio, setor que depende intensamente do transporte rodoviário para escoar sua produção. A alta no preço do diesel, somada à pressão da inflação e aos custos financeiros elevados, desafia transportadoras e produtores, que buscam soluções para minimizar o impacto nos custos finais.

Fonte: Pensar Agro

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