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#ALERO: Laerte Gomes cobra providências da Sedam e ICMBio sobre mortalidade de peixes no rio São Miguel

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Há cerca de duas semanas, moradores do distrito de Porto Murtinho, em São Francisco do Guaporé foram obrigados a suspender as atividades de pesca e o consumo da água em razão de uma possível contaminação no rio São Miguel.

Os pescadores acreditam que um provável descarte incorreto de resíduos de agrotóxicos oriundos de fazendas da região teria contaminado o rio e causado a mortalidade de milhares espécies de peixes por envenenamento.

De acordo com a comunidade, tucunarés, pintados, pirararas, arraias e até aves, diariamente, aparecem mortos ao longo das margens do rio.

O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Laerte Gomes, ao tomar conhecimento, cobrou da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sedam) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), providências e esclarecimentos sobre quais as razões para, o que ele chamou de “tragédia ambiental”.

“A Sedam, inclusive, foi chamada e não compareceu ao local. Minha preocupação é com as comunidades ribeirinhas que vivem da pesca e utilizam a água dos rios, tanto para consumo como para suas atividades domésticas. Exigimos esclarecimentos da Sedam e do ICMBio a respeito do que está acontecendo e quais providências serão tomadas”, disse o parlamentar.

O deputado ressaltou que também verificará se estão sendo feitas as devidas fiscalizações e monitoramentos por parte dos órgãos competentes, no que diz respeito ao uso de produtos químicos e agrotóxicos por parte das grandes fazendas da região.

“As autoridades precisam ir até o local, colher amostras e descobrir o que é e de onde está vindo. Pois além de ser um problema ambiental que interrompe a atividade pesqueira, pode oferecer riscos à saúde das famílias, o que é ainda pior”, enfatizou o deputado.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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