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ASSASSINATO COVARDE DE POLICIAIS: MAIS UMA HISTÓRIA QUE SE REPETE POR FALTA DE AÇÃO DAS AUTORIDADES

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Não há provas, mas há muitas suspeitas! E não foi por falta de aviso. Durante anos, enquanto as denúncias se avolumavam, autoridades de todos os Poderes (incluindo-se aí a própria Polícia), faziam de conta que não havia perigo, fechando os olhos para a existência de acampamentos de bandidos. Muitos, aliás, se escondendo sob a falsa fachada de “sem terra”, que há anos fazem o que querem, invadindo propriedades e as tomando na marra, como se estivessem em outro país e nossas leis não os atingissem. Como aliás, raramente os atingiram. A existência de guerrilheiros atuando em regiões da Amazônia, – aqui em Rondônia não é diferente – muitos deles especialistas nesse tipo de ação em países vizinhos, não é e não era segredo para ninguém. As estratégias dessa gente tenebrosa, tiveram, durante mais de duas décadas, apoios de governos irresponsáveis e de setores de várias instituições, que preferiam imaginar que todos os membros dos grupos, eram mesmo de pobres brasileiros, apenas em busca de um pedaço de terra para plantar. Enquanto, escamoteada, parte deles praticava, impunemente, todos os tipos de crimes. Ataques a propriedades, sempre usando armamento pesado; incêndio em casas e lavouras; roubo e matança do gado; sequestro e violência contra fazendeiros: essa sucessão de maldades nunca foi tratada com o peso da lei, como as pessoas de bem esperavam. Nenhuma palavra contra essas excrescências, como a que proíbe crianças dos acampamentos da violenta LCP – Liga dos Camponeses Pobres – frequentarem escolas regulares. Todos imaginamos para que tipo de ação elas são preparadas, Ali não entra Juizado de Menores, como era no passado ou Conselhos Tutelares, como é hoje. Quem tem coragem de enfrentar essa gente?

A tragédia do final de semana foi anunciada. Um tenente foi assassinado covardemente, fuzilado na frente de amigos e parentes e um sargento foi morto também por bandidos. que usaram armamento pesado e feriram outras pessoas. As ligações de alguns grupos de sem-terra com a guerrilha e a proximidade com criminosos, que se escondem também nos acampamentos ou perto deles, servem, claro, para que a bandidagem aja nas sombras. A reação das forças de segurança, mesmo tardias, ao menos apontam para um novo jeito de combater esses foras da lei, muitos travestidos de pobres camponeses e outros tantos, que são apenas levados, como gado, de um lado para o outro, com promessas que jamais serão cumpridas. Pode ser que as denúncias feitas, por exemplo, pela família do falecido Sebastião Conti, que teve suas terras invadidas e propriedade destruídas várias vezes e as de fazendeiros que foram ameaçados, sequestrados, torturados por membros dessa gangue de malfeitores, infiltrados em movimentos dos sem terra, ao menos sirvam para que, a partir de agora, eles sejam tratados como merecem: como bandidos!

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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