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Audiência pública proposta pelo deputado Cleiton Roque debateu segurança pública em Pimenta Bueno

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​​​​​​​Plenário da Câmara de Vereadores esteve repleta para discutir os problemas do município.

Proposta pelo deputado Cleiton Roque (PSB), foi realizada na manhã desta sexta-feira (10), no Plenário da Câmara de Vereadores de Pimenta Bueno, audiência pública para debater segurança pública no município.

De acordo com o parlamentar a audiência atendeu as expectativas devido a presença e participação das autoridades em ouvir e dar sugestões relacionadas às demandas de segurança pública para o município de Pimenta Bueno.

Enfrentamento ao tráfico de drogas, a aplicação de políticas públicas para que crianças, efetivo para as instituições da polícia civil e militar, participação dos pais na educação dos filhos, câmeras de monitoramento e trânsito, por exemplo, foram algumas das demandas abordadas na audiência.

O parlamentar destacou a participação da Assembleia Legislativa no apoio a segurança pública do Estado e citou os novos policiais que estão cursando academia e no início do ano de 2018 estarão ingressando ao quadro da polícia militar.

Cleiton Roque aproveitou a presença do coronel Lioberto Caetano secretário de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), coronel pediu para que disponibilize alguns desses novos soldados para aumentar o efetivo da polícia militar no município. “Vou cobrar também do governador para que Pimenta Bueno seja contemplada” ressaltou.

O proponente da audiência agradeceu aos participantes pela contribuição nas discussões e pelo interesse na causa. “Audiência pública é isso, ouvir, debater sugerir, buscar soluções. Tenho certeza que essa audiência vai trazer bons resultados para o município de Pimenta Bueno” concluiu.

Marcou presença na audiência, a prefeita Juliana Roque (PSB), deputado Só na Bença (PMDB), vereadores, autoridades da segurança pública do Estado e do município, juíza de direito Roberta Cristina Garcia Macedo, promotores  André Luiz Rocha de Almeida e Willer Araújo Barbosa, promotora Marcília Ferreira da Cunha e Castro, representante da OAB, polícia rodoviária federal, bombeiros, policiais militares, agentes penitenciários, estudantes, comunidade em geral e imprensa.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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