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Banco da Amazônia faz chamada aberta para publicação de artigo científico em revista científica

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O Banco da Amazônia anunciou chamada de artigos científicos para publicação na revista “Amazônia: Ciência & Desenvolvimento”, periódico especializado na divulgação de textos regionais, que é indexada pelo Qualis/CAPES. O prazo para enviar artigos para a 24ª edição da revista é o dia 30 de maio.

A revista é editada desde o ano de 2005, sendo canal importante para difusão de resultados de pesquisas e de artigos científicos. E, neste ano, serão lançadas duas edições do periódico, em comemoração aos 75 anos de existência do Banco da Amazônia.

Para as duas edições deste ano, o Banco da Amazônia receberá artigos de assuntos como: transferência de tecnologia direcionada aos desafios científicos e tecnológicos constantes do Programa Brasileiro de Agricultura de Baixo Carbono; Integração Lavoura Pecuária e Floresta; e recuperação de áreas degradadas com plantio de espécies nativas.

A revista trabalhará ainda com temáticas como: tecnologias modernas de uso sustentável das florestas; gestão e manejo sustentável da produção e dos recursos naturais em assentamentos de reforma agrária e agricultura familiar; restauração ambiental com geração de renda em comunidades ribeirinhas e agroecologia, dentre outros.

A revista Amazônia: Ciência & Desenvolvimento é indexada pelo Qualis/CAPES, um sistema de classificação de periódicos, anais, jornais e revistas utilizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Ministério da Educação.

No sistema Qualis/CAPES, a revista do Banco da Amazônia é bem conceituada nas áreas de Ciências Ambientais e Agrárias, em especialidades como Engenharias, Planejamento Urbano e Regional, Geografia, Zootecnia, Biodiversidade, Economia e Ciência Política e Relações Internacionais.s interessados em publicar artigos na revista Amazônia: Ciência & Desenvolvimento podem enviar os textos para a 24ª edição do periódico até o dia 30 de maio e, para a 25ª edição, que será lançada no segundo semestre, até o dia 23 de setembro.

Os trabalhos devem ser encaminhados para o e-mail [email protected]. As normas para publicação podem ser vistas no site www.bancoamazonia.com.br.

As informações são do Banco da Amazônia.

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STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

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Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

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