Saúde

Boletim diário sobre coronavírus em Rondônia – Edição 37

Saúde

A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Ministério da Saúde, por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios

Dos 223 casos confirmados, 163 são em Porto Velho

O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Até a tarde da terça-feira (21) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:

Casos confirmados – 223

Pacientes curados – 40

Óbitos – 05

Pacientes internados com Covid-19 – 12 internados

Descartados – 1220

Aguardando resultados do Lacen – 115

Na edição 36 do boletim devido a duplicidade de dados ocorrida no lançamento de informações na plataforma na segunda-feira (20), houve a correção do número de positivos lançados no município de Ariquemes, que possui até o momento, 39 casos confirmados.

CONFIRMADOS POR MUNICÍPIOS

Os 223 casos confirmados para Covid-19 são nas seguintes localidades:

163 em Porto Velho;

39 em Ariquemes;

07 em Ji-Paraná;

06 em Ouro Preto do Oeste;

03 em Rolim de Moura;

01 em Alto Paraíso;

01 em Buritis;

01 em Jaru;

01 em Pimenta Bueno;

01 em Vilhena.

Nesta terça-feira foram confirmados 29 novos casos de Covid-19 em Rondônia: 28 casos em Porto Velho, sendo 16 mulheres (duas de 24 anos, duas de 25, duas de 30, duas de 33 anos, três de 35 anos, 39, 43, 45, 51 e 54 anos de idade) e 12 homens (26, dois de 27 anos, 31, 32, 40, 41, 46, 48, 60, 63 e 83 anos de idade). Também foi confirmado um caso em Pimenta Bueno, uma mulher de 36 anos.

INTERNADOS POR MUNICÍPIOS

Dos 10 pacientes internados, um é em Cacoal, no Hospital Regional de Cacoal (HRC), sete em Porto Velho, sendo seis no Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), e um em hospital particular; Há ainda dois pacientes internados em Ariquemes, no Centro de Afecções Respiratórias (CNES).

Um paciente de 60 anos, de Ji-Paraná, que estava internado no Hospital Regional de Cacoal veio a óbito na manhã desta terça-feira.

A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Ministério da Saúde, por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios.

Mineia Capistrano Fotos: Daiane Mendonça Secom – Governo de Rondônia

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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