Saúde

Brasil registra 2.286 mortes por Covid em 24h, novo recorde diário na pandemia

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Média móvel de óbitos também bateu recorde pelo 12º dia consecutivo, com 1.626 mortes por dia

O Brasil registrou nesta quarta-feira (10) mais 2.286 óbitos por Covid-19, o maior número desde o início da pandemia, de acordo com o levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Com os dados atualizados do país, ao todo, já são 270.656 mortes pela doença.

O recorde anterior de mortes era de ontem (9), quando 1.972 vítimas entraram na contagem.

Ainda de acordo com o Conass, em apenas 24 horas, o país também registrou 79.876 novos casos da Covid-19 e, ao todo, conta com 11.202.305 infecções provocados pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2).

A média móvel de mortes também bateu o recorde pelo 12° dia consecutivo, chegando a 1.626. A média de casos ficou em 69.096.

Veja a sequência dos recordes da média móvel:

Sábado (27): 1.180 (recorde)
Domingo (28): 1.208 (recorde)
Segunda-feira (1): 1.223 (recorde)
Terça-feira (2): 1.274 (recorde)
Quarta-feira (3): 1.332 (recorde)
Quinta-feira (4): 1.361 (recorde)
Sexta-feira (5): 1.423 (recorde)
Sábado (6): 1.455 (recorde)
Domingo (7): 1.497 (recorde)
Segunda-feira (8): 1.540 (recorde)
Terça-feira (9): 1.572 (recorde)
Quarta-feira (10): 1.626 (recorde)

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Saúde

Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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