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Candidatos aprovados em processo seletivo do DER são convocados pelo Governo de Rondônia

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A convocação foi publicada nesta terça-feira, (22), no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 185

Os novos servidores serão contratos para trabalharem nas Residenciais Regionais e nas usinas de Asfalto do DER

O Governo de Rondônia, por meio do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes (DER) e a Comissão Organizadora do Processo Seletivo, convocou, através do Edital nº 17/2020/DER-CGP, convoca os candidatos aprovados no Processo Seletivo do DER-RO 2020.

A convocação foi publicada nesta terça-feira, (22), no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 185.

O diretor-geral do DER, Elias Rezende, enfatiza que os novos servidores contratados atenderão a demanda no Estado de Rondônia na recuperação da malha viária. “Com a contratação de novos servidores, estaremos reforçando o nosso quadro de funcionários, para que possamos atender a determinação do governador, coronel Marcos Rocha, em recuperar as rodovias pavimentas e não pavimentadas, com mais brevidade. Reforço que estamos atendendo a orientação e reestruturando o pátio de máquinas do DER, adquirindo novos maquinários, equipamentos e veículos. Quero agradecer e parabenizar a toda equipe da comissão organizadora do Processo Seletivo, eles foram fundamentais para que o processo acontecesse com transparência e lisura”, frisou.

Os novos servidores serão contratos para trabalharem nas Residenciais Regionais e nas usinas de Asfalto do DER, temporariamente, pelo prazo de dois anos, podendo esse prazo ser prorrogado. O Estado de Rondônia conta hoje com 14 residências regionais e quatro Usinas de Asfalto do DER.

Para serem aprovados no Processo Seletivo, os candidatos realizaram a primeira etapa com análise dos documentos; segunda etapa através de prova prática para os cargos de operador de máquinas pesadas e motorista de veículos pesados, teste de aptidão física para os cargos de auxiliar de serviços gerais e oficial de manutenção em borracharia e em lubrificação.

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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