Rondônia

Coletiva de imprensa de lançamento da Campanha da Fraternidade

Rondônia

Na manhã desta quarta-feira (14), aconteceu no centro arquidiocesano de pastoral a coletiva de imprensa para o lançamento da Campanha da Fraternidade 2018, com o tema: Fraternidade e superação da violência. Na composição da mesa esteve: Irmã Chiara Dusi, Aroldo, Carlos Venâncio, Frei Valmir, Pe. Valdeci Cordeiro, Pe.  José Geraldo e o Arcebispo Dom Roque Palosqui.

 

Durante as falas, alguns destaques: Pe. José Geraldo (Juquinha), comentou a realidade dos encarcerados no Estado de Rondônia, expôs os dez pontos que a Pastoral Carcerária Nacional defende para os direitos dos apenados e alguns trabalhos realizados pela Comissão Justiça e Paz de Porto Velho em busca de direitos, principalmente, em relação à saúde e segurança pública.  Irmã Chiara, trouxe alguns dados de violência e pediu que, pudéssemos juntos e juntas exclamar: “nós somos todos irmãos”. Pe. Valdeci Cordeiro citou que o país vive uma violência histórica desde o passado colonial, violência escravocrata não superada até os dias de hoje, lembrou a denúncia feita através do 12º intereclesial de CEB’s em Porto Velho, sobre a violência contra a Amazônia, e diz que a campanha da fraternidade propõe anunciar a alegria da fraternidade para superar a violência.

 

Aroldo e Carlos Venâncio pediram que todos pudesse multiplicar o tema da CF por meio de rodas de conversas nas comunidades ou nas escolas e convidaram para participar da marcha de superação da violência, que acontecerá no dia dezessete de março no Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora Aparecida. Frei Valmir expôs a realidade de violência contra os indígenas, com destaque aos povos Karipuna, e os conflitos que acontecem na região do distrito de União Bandeirantes. Para encerrar Dom Roque diz que, a responsabilidade é de todos nós: “precisamos construir os caminhos de paz e o primeiro lugar de paz deve ser o nosso lar”.

 

Estiveram presentes lideranças das pastorais, serviços e movimentos, imprensa local, indígenas, representante do conselho municipal de saúde, padres. Houve transmissão ao vivo pela rádio Caiari.

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Lei garante obrigatoriedade do Teste do Pezinho em todos os recém-nascidos em Rondônia

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Em Rondônia o teste do pezinho é oferecido pelo SUS, com cobertura nos 52 municípios do estado

Com o objetivo de garantir o cuidado e a prevenção de doenças nos nascidos no estado, o governo de Rondônia alterou e acrescentou a obrigatoriedade da realização de exames diagnósticos por meio do Teste do Pezinho em recém-nascidos, pela Lei n° 5.960, sancionada na quarta-feira (8).

Para o vice-governador em exercício, Sergio Gonçalves, a obrigatoriedade na lei fortalece a equidade no acesso ao exame, garantindo que todas as crianças, independente de sua condição socioeconômica ou local de nascimento, tenham acesso a esse direito básico. 

TESTE DO PEZINHO

Em Rondônia, o teste do pezinho é disponibilizado em toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS), com cobertura nas unidades de coleta presentes nos 52 municípios do estado, podendo ser realizado em qualquer Unidade Básica de Saúde (UBS). Para os recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIneo), há equipes qualificadas e insumos adequados para garantir a realização do exame dentro do prazo necessário.

DOENÇAS DETECTADAS

O Teste do Pezinho, também conhecido como triagem neonatal, é realizado a partir da coleta de gotas de sangue do calcanhar do bebê, entre o 3º e o 5º dia de vida. O teste permite identificar doenças, ainda nos primeiros dias de vida, o que é fundamental para iniciar tratamentos precoces e prevenir complicações graves.

No estado, as doenças que são triadas pelo exame são:

  • Fenilcetonúria (PKU)
  • Hipotireoidismo congênito
  • Doença falciforme e outras hemoglobinopatias
  • Fibrose cística
  • Hiperplasia adrenal congênita
  • Deficiência de biotinidase
  • Toxoplasmose congênita
  • Aminoacidopatias 

O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha, enfatizou que, o teste é uma ferramenta essencial de saúde pública, permitindo que os bebês, caso diagnosticados, recebam tratamento adequado logo nos primeiros dias de vida, aumentando significativamente sua qualidade de vida.

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Fonte: Governo RO

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