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Conheça os benefícios da atividade física para a mulher com endometriose

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Médico explica a importância da prática esportiva no tratamento da doença

Segundo o Ministério da Saúde, a endometriose é uma condição médica que afeta uma a cada dez mulheres no Brasil. A doença apresenta diversos desafios em termos de gestão e qualidade de vida, entre esses desafios, destaca-se a manutenção de uma rotina de exercícios físicos após o seu diagnóstico.
O Dr. Marcos Tcherniakovsky, Ginecologista e Diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE), compartilhou alguns insights importantes sobre como as mulheres podem superar esse desafio e continuar a se exercitar de maneira saudável. “Exercitar o corpo é importante para liberar endorfina, uma substância que funciona como um anti-inflamatório natural. Apesar de compreender o desconforto em algumas delas, sempre oriento minhas pacientes a escolherem uma atividade física do seu agrado”, destacou.
A importância da atividade física na endometriose
A endometriose é uma doença em que o endométrio, o tecido que reveste o interior do útero, se apresenta fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos pélvicos, como nos ovários, bexiga ou intestino, causando reações inflamatórias muitas vezes de forma intensa na região pélvica ou em outros locais. No entanto, o exercício físico regular pode desempenhar um papel crucial no gerenciamento dos sintomas e no bem-estar geral da mulher.
O Dr. Marcos destacou a importância de uma abordagem equilibrada. “As mulheres com endometriose muitas vezes enfrentam o dilema de continuar a se exercitar enquanto lidam com os sintomas dolorosos que possam impossibilitar a realização desta atividade. No entanto, a atividade física regular pode ajudar a aliviar a dor, reduzir o estresse e melhorar a saúde mental”, explicou o médico.
Embora o exercício físico seja benéfico, muitas mulheres enfrentam desafios específicos após o diagnóstico de endometriose. Dor pélvica, fadiga e desconforto podem tornar as atividades físicas mais desafiadoras. Pensando no bem-estar dessas mulheres, algumas orientações práticas podem ajudar as mulheres a superar esses obstáculos e continuar se exercitando de maneira segura e eficaz. Confira a seguir:
Escolha uma atividade de baixo impacto: Optar por atividades de baixo impacto, como caminhada, natação ou ioga, pode reduzir a pressão sobre a pelve, proporcionando benefícios físicos sem aumentar a dor.
Adaptar o exercício ao ciclo menstrual: A sensibilidade à dor pode variar ao longo do ciclo menstrual. Adaptar a intensidade e o tipo de exercício com base nas fases do ciclo pode ajudar a gerenciar melhor os sintomas.
Incorporar acompanhamento profissional: Trabalhar com um fisioterapeuta com foco em saúde pélvica pode fornecer orientações específicas e exercícios adaptados às necessidades individuais de cada mulher.

O Dr. Marcos enfatizou que uma abordagem personalizada é essencial para orientar as mulheres afetadas a encontrar a melhor maneira de continuar se exercitando, levando em consideração suas condições específicas. “Encorajo as mulheres a fazerem escolhas saudáveis, a encontrarem uma atividade física que gostem e a torná-la parte de suas vidas cotidianas. Lembrando que a frequência da atividade deve ser de ao menos três vezes por semana, em um período de 30 a 50 minutos”, finalizou o médico. “Sentir dor não é normal, cuidem-se”, completou.

Saiba mais
Dr. Marcos Tcherniakovsky – Ginecologista, Obstetra e Vídeo-endoscopia Ginecológica (Histeroscopia e Laparoscopia). Atualmente é Médico Responsável pelo Setor de Vídeo-Endoscopia Ginecológica e Endometriose da Faculdade de Medicina da Fundação do ABC. É Médico Responsável na Clínica Ginelife. Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO e Diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Endometriose. Membro da Comissão Nacional de Especialidades em Endometriose pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) Instagram: @dr.marcostcher. 
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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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