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Conquista do Tetra da Seleção Brasileira completa 29 anos
Brasil
Foi em 17 de julho de 1994 que a Seleção Brasileira se tornou tetracampeã mundial. Após 24 anos de espera, o torcedor brasileiro voltou a soltar o grito de campeão mundial.
O título veio de forma eletrizante, em jogo contra a Itália, no Estádio Rose Bowl, em Pasadena (EUA). No tempo regulamentar, o placar não se alterou e a grande final teve que ser decidida nos pênaltis, com vitória do Brasil por 3 a 2.
Branco comemora classificação da Seleção Brasileira contra a Suécia na Copa do Mundo de 1994 – Brasil x Suécia
Mais de 90 mil pessoas acompanharam a nova conquista da Seleção in loco. Para chegar até a decisão, o time, então dirigido por Carlos Alberto Parreira, passou primeiro por Rússia por 2 a 0. Depois, venceu Camarões por 3 a 0. Por fim, no Grupo B, empatou (1 a 1) com a Suécia.
Nas oitavas, enfrentou os anfitriões, Estados Unidos, e o Brasil venceu por 1 a 0. Classificou-se assim para as quartas, fase em que teve um embate épico, numa das partidas mais bem disputadas pela Seleção em histórias de Copas do Mundo: a vitória por 3 a 2 foi consolidada com um gol de falta de Branco, da intermediária.
Mazinho, Bebeto e Romário – Brasil x Holanda – Copa do Mundo 1994
Na semifinal, houve o reencontro com a Suécia, dessa vez sem empate, graças a um gol de cabeça de Romário, de 1m67. Restaria então a Itália para a definição do campeão. O Brasil teve mais volume de jogo e desperdiçou várias oportunidades. Mas o 0 a 0 prevaleceu, até mesmo na prorrogação, o que provocou a disputa nos pênaltis.
Os Tetracampeões do Mundo
Goleiros
Taffarel – Reggina (ITA)
Zetti – São Paulo
Gilmar – Flamengo
Defensores
Jorginho – Bayern de Munique (ALE)
Cafu – São Paulo
Aldair – Roma (ITA)
Márcio Santos – Bordeaux (FRA)
Ricardo Rocha – Vasco da Gama
Ronaldão – Shimizu S Pulse (JAP)
Branco – Fluminense
Leonardo – São Paulo
Meias
Mauro Silva – Deportivo La Coruña (ESP)
Dunga – Stuttgart (ALE)
Raí – PSG (FRA)
Mazinho – Palmeiras
Paulo Sérgio – Bayer Leverkusen (ALE)
Atacantes
Bebeto – Deportivo La Coruña (ESP)
Romário – Barcelona (ESP)
Müller – São Paulo
Viola – Corinthians
Ronaldo – Cruzeiro
Zinho – Palmeiras
Treinador
Carlos Alberto Parreira
Fonte: Esportes
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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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