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Corregedoria-Geral lança modelo de comunicação inclusiva nos juizados de violência doméstica contra a mulher

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A Corregedoria-Geral da Justiça lançou na quarta-feira dia 08, dia internacional da mulher, o 1º modelo de medida protetiva na linguagem simples para os juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher. Essa iniciativa tem como objetivo garantir que a informação seja acessível e compreensível para todos os cidadãos, promovendo a cidadania, a autonomia, inclusão social e o combate à violência doméstica.

Esse novo modelo utiliza uma linguagem simples e direta para tornar a comunicação mais clara e transparente, contribuindo para que as pessoas possam entender seus direitos e obrigações. Dessa forma, é possível que elas participem mais ativamente do processo judicial e se sintam mais confiantes para buscar ajuda em casos de violência doméstica. 

A coordenadora e idealizadora do projeto, a juíza auxiliar da CGJ/RO Inês Moreira,  destaca a importância da comunicação para o exercício pleno da cidadania e a promoção da justiça. “O uso da linguagem simples é fundamental para garantir que a população entenda as decisões judiciais e se sinta representada pelo poder judiciário, além de promover maior segurança para as mulheres do nosso estado”, disse.  

O assessor do 1º Juizado de Violência Doméstica, Matheus Jerônimo Low Lopes, destacou o quanto isso representa para a população. “Logo que assumi o cargo de assessor, percebi que havia muitas informações importantes na decisão judicial de concessão de medidas protetivas que, talvez, não estivessem tão acessíveis às partes”, relatou. 

Essa iniciativa é um passo importante na direção de uma Justiça mais inclusiva e acessível. Ao adotar uma linguagem simples, os juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher em Rondônia estão contribuindo para que mais pessoas tenham acesso à justiça e possam exercer plenamente seus direitos. 

Além disso, no evento, foi reforçada a iniciativa do Tribunal de Justiça em relação à medida protetiva que pode ser solicitada por meio do aplicativo do TJRO e também do site oficial do Tribunal. 

Assessoria de Comunicação institucional

Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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