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Corrupção é “flórida”. Até da carne podre saia propina para partidos

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FILOSOFANDO
“Político no Brasil nunca é criminoso e sempre se considera um perseguido.” DALTAN DELLAGNOL (1980), jurista, procurador do Ministério Público Federal desde 2003, atual coordenador da força tarefa da Operação Lava Jato, nascido na cidade paranaense de Pato Branco.

DESAVERGONHADOS
A que ponto chegamos! Salvo as raríssimas exceções, é cada vez mais difícil não ter nojo da classe política que vai destruindo o Brasil, minando a réstia que ainda existe de moralidade no país. São tão desavergonhados os membros dessa classe, a ponto de ser difícil de acreditar em certas notícias do dia a dia da imprensa brasileira.
Inacreditável esse esquema envolvendo os maiores frigoríficos do país com fiscais do Ministério da Agricultura para vender carne estragada como se fosse boa, ou como diz o slogan de uma das marcas mais famosas: “carne de confiança”.

PROPINAS
Mais inacreditável é que, segundo a Polícia Federal, no final PMDB e PP dividiam uma parte das propinas que garantiam que a carne estragada chegasse aos açougues e supermercados, e daí para a mesa das nossas casas. O que mais nós ainda vamos ver? Até quando os brasileiros tolerarão tamanha falta de vergonha na cara sem reagir da maneira adequada, pelo menos nas urnas?

LAVA JATO
A corrupção está historicamente enraizada no serviço público brasileiro. Essa revelação ficou mais evidente para todo o povo brasileiro em virtude das operações da Operação Lava Jato que ontem completou seu 3º ano. Ela é maior operação de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro do país. Tudo começou com quatro investigações da Polícia Federal: Dolce Vita, Bidone, Casablanca e Lava Jato. As três primeiras são nomes de filmes clássicos, escolhidos de acordo com o perfil de cada doleiro investigado. Desde então, já se foram 38 fases da Operação Lava Jato. Nesse período, os investigadores apuraram fatos relacionados a empreiteiras, doleiros, funcionários da Petrobras e políticos.

IMPUNIDADE
Para o procurador da República Diogo Castor, que faz parte da força-tarefa, a operação começou a mudar a ideia de que crimes do colarinho branco ficam impunes. “A Lava Jato democratizou a Justiça Criminal, demonstrou como deve ser uma Justiça Criminal eficiente, uma coisa que o brasileiro não está acostumado. O povo está acostumado ao setor público ineficiente em todas as esferas, desde o Judiciário, Legislativo, Ministério Público. A Lava Jato é a única coisa que deu certo no sistema de Justiça Criminal no Brasil”, avalia.

DEU CERTO
Para o procurador da República Diogo Castor, que faz parte da força-tarefa, a operação começou a mudar a ideia de que crimes do colarinho branco ficam impunes. “A Lava Jato democratizou a Justiça Criminal, demonstrou como deve ser uma Justiça Criminal eficiente, uma coisa que o brasileiro não está acostumado. O povo está acostumado ao setor público ineficiente em todas as esferas, desde o Judiciário, Legislativo, Ministério Público. A Lava Jato é a única coisa que deu certo no sistema de Justiça Criminal no Brasil”, avalia.

TRUQUE
Inegavelmente o pensamento petralha procura espalhar por todo o país o discurso de que a Lava Jato é contra o PT e seus aliados. Falar que Sérgio Moro só prende gente do PT é puro “truque de madame”.
Quem faz esse tipo de afirmação desconhece o “devido processo legal” e não entende que a polícia e o Ministério Público investigam, apuram fatos, produzem provas, ouvem testemunhas e, se os promotores julgarem ter base para denunciar o acusado, eles oferecem denúncia ao juiz, a quem cabe aceitar ou não a denúncia. Se aceitar, o acusado vira réu e segue-se um longo processo de acusação e defesa, tudo com base nas normas do Código de Processo Penal.

SOCIEDADE LIVRE
Em sociedades livres, o juiz não toma iniciativa de acusar nem processar ninguém. Não é esse seu papel. O juiz só atua se lhe chegarem processos que tenham passado por todas as etapas anteriores; ele tem de seguir as leis do processo e, se cometer excessos, o réu tem mais duas instâncias para recorrer.
Bem diferente de como funciona o sistema nas sociedades ditatoriais, tão amadas pela esquerda brasileira. Ditadores mandam matar e pronto. Ou não foi assim na ditadura cubana. Ou não é assim na Venezuela de Maduro, onde a Oposição é eliminada ou jogada no calabouço…

LIVRE
No dia em que a Operação Lava Jato completou três anos, um dos principais delatores do esquema, o doleiro Alberto Youssef, ganhou a liberdade. A defesa ainda não informou detalhes do fim da pena de Youssef. O doleiro foi condenado na Lava Jato a mais de 100 anos de prisão em vários processos, mas, como assinou acordo de delação, ficou apenas três anos preso. Essa informação ajuda a entender o esforço de condenados rondonienses (que estão foragidos), como é o caso de Helen Ruth, em negociar a deleção com a Justiça do estado.
Youssef assinou o primeiro acordo de colaboração da história brasileira e tinha se comprometido a não praticar novos crimes.

TURISMO
Voltou a circular via internet o vídeo antigo do jornal do SBT relatando as viagens do casal Raupp pelo mundo, com o custo sendo bancado, é claro, pelo contribuinte. Talvez a iniciativa sejam de admiradores do senador Valdir Raupp e de sua mulher (deputada federal) Marinha Raupp que, graças aos votos dos rondonienses puderam conhecer vários países ao redor do mundo, realizando um sonho que certamente nenhum turista de Rolim de Moura pode sequer sonhar.

CONTRADIÇÃO
Onde estiveram aqueles com motivos de sobra para tomar as ruas protestando contra o governo? Aqui em Porto Velho quem engrossou o movimento para protestar contra a reforma previdenciária foram, em sua ampla maioria, os servidores públicos da educação e da saúde. Não foram os milhares de desempregados existentes hoje em Porto Velho e também no interior rondoniense. Pelo visto as centrais sindicais não têm poder de mobilização da massa trabalhadora ou a massa de desempregados não acredita que esse governo de transição será capaz de fazer a reforma anunciada.

SEMANA DA ÁGUA
A prefeitura de Porto Velho realiza entre de 22 a 24, em parceria com a Sedam (Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental), seminário, visita e caminhada alusivas à Semana Nacional da Água, com o tema “A importância da água em detrimento às mudanças climáticas”. O prefeito de Porto Velho, dr Hildon Chaves, estará presente à abertura do seminário, que acontecerá no auditório do Ibama.

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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