Saúde
Covid 19: Quase metade de infectados continuam com imunidade passados dez meses
Saúde
Os dados preliminares são de um estudo feito em Portugal apresentado hoje
Na investigação realizada pela Ordem dos Médicos, Universidade Nova em Portugal e várias fundações do país, 42% das cerca de 600 pessoas analisadas desde março de 2020 mantinham imunidade, uma das tendências foi para as pessoas que tiveram covid-19 com mais gravidade terem mais anticorpos.
O infeciologista Francisco Antunes afirmou que, nos doentes hospitalizados (06% da amostra), “menos de 10% apresentam-se sem imunidade dez meses depois de serem infectados, o que indica, “regra geral, uma imunidade mais robusta e duradoura do que nos indivíduos com sintomas leves ou assintomáticos”.
A investigadora Helena Canhão, da Universidade Nova de Lisboa, afirmou que o estudo, por acompanhar as mesmas pessoas ao longo de vários meses, poderá permitir identificar “fatores preditivos” que podem influenciar a imunidade que as pessoas desenvolvem, e esse trabalho continua.
Outra das tendências verificadas foi que a imunidade revelou-se maior nas pessoas da amostra com mais idade, um dos aspectos que levanta mais questões do que as respostas que já existem.
“Quando a pessoa desenvolve anticorpos, isso depende da resposta imune, da agressividade do agente infeccioso e de estar mais ou menos exposta à carga viral”, afirmou Helena Canhão.
A investigadora assumiu que há vários fatores que se desconhecem em relação ao SARS-CoV-2 e que não permitem ainda ter certezas quanto à sua relação com os hospedeiros humanos.
“Pode acontecer que mesmo em infecções com poucos sintomas, as pessoas têm um nível de anticorpos que lhes permita estarem protegidas de reinfecções ou de infecções com mais gravidade. É isso que ainda estamos tentando entender”, indicou.
Francisco Antunes salientou que pensar em dar “passaportes de imunidade” às pessoas que já foram infectadas, independentemente da gravidade dos sintomas ou de terem estado assintomáticas, “tem questões que devem ser discutidas”.
“Com estes indivíduos, já se sabe que as reinfeções são mais frequentes do que inicialmente se pensava, muito em particular com as variantes mais transmissíveis e que podem ser mais graves. Esta população tem que ter o mesmo comportamento em relação às medidas não farmacológicas, como o uso de máscaras, o distanciamento e a higienização, que têm que ser exatamente idênticas às adotadas pelos indivíduos que nunca foram infectados”, defendeu.
Questionados sobre estratégias como a que se pondera na França de dar só uma dose de vacina a quem já tenha sido infectado, contando com a imunidade humoral (desenvolvimento de anticorpos), consideraram que não há provas de que seja eficaz.
Das 608 pessoas envolvidas no estudo, 24% não tiveram anticorpos e dos 76% restantes, alguns foram perdendo ao longo do tempo e em outras a quantidade de anticorpos aumentou de análise para análise.
Os assintomáticos representam 19% da amostra e 44% têm mais de 50 anos.
Todas foram contagiadas na primeira vaga da pandemia, em março e abril, e foram fazendo análises sorológicas regulares.
A maioria (76%) são mulheres e 24% são homens. A maioria (42%) mora no sul do país, 36% na região Norte e 22% na região Centro.
Metade das pessoas analisadas são profissionais de saúde e cerca de um terço pacientes e funcionários de residências para idosos.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.408.243 mortos no mundo, resultantes de mais de 109 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Saúde
Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble
Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo
Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.
O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.
A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.
Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.
POSIÇÕES FAVORITAS
No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).
Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.
Fonte: O Globo
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