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Cultura e cidades amazônicas discutidas em debates prévios ao Amazônia+21

Rondônia

Nesta quarta-feira, 14, acontece a quarta e última rodada de debates prévios do Fórum Mundial Amazônia+21, com três painéis. O primeiro falando sobre pessoas, o segundo sobre negócios, ambos na parte da manhã, e à tarde, o terceiro painel trazendo o papel das cidades no desenvolvimento da região amazônica. Todos acontecem no horário de Brasília.

Primeiro painel inicia às 9h30. “Um pouco sobre a história e a vida na Amazônia – a diversidade dos povos e os desafios da floresta”, com a participação no estúdio, do cacique Almir Suruí e remotamente, do escritor Márcio Souza e do geógrafo Gustavo Rangel, todos profundos conhecedores da vida na Amazônia.

Segundo painel começa às 11 horas, com o tema “Amazônia ativa – conectando pessoas, florestas e mercados”. Também serão apresentados três cases de cooperativas e redes que atuam na região: Rede da Floresta (RO); Amazonbai (AP); e Coopavam (MT) e o ´painel será moderado pelo SEBRAE.

A partir das 14 horas, “O papel das cidades na promoção do desenvolvimento sustentável da Amazônia”, é o tema do terceiro painel, com a participação de instituições como a Ekla (Programa Regional de Segurança Enérgica e Mudanças Climáticas para a América Latina), Iclei (Governos Locais pela Sustentabilidade), Fundação Kas (Konrad Adenauer) e Way Carbon como articuladores.

Este painel será desdobrado em dois diálogos. O primeiro abordando “Cidades e Desenvolvimento Sustentável” será moderado pelo gerente de Relações Institucionais do Iclei América do Sul, Rodrigo Corradi e participação do diretor regional da ONU-Habitat para América Latina e o Caribe, Elkin Velásquez; a diretora regional do programa de segurança energética e mudanças climáticas da Fundação Konrad Adenauer, Nicole Stopfer e prefeitos da região.

O segundo, “Desenvolvimento Urbano Sustentável” será conduzido com as presenças do pesquisador sênior associado da Consultoria Way Carbon, Sérgio Margulis; o Secretário Executivo da Frente Nacional de Prefeitos, Gilberto Perre; a Gerente de Mudança do Clima e Biodiversidade no Iclei América do Sul, Sophia Picarelli; e o vice-ministro de ordenamento ambiental do território do governo colombiano, Roberto Mario Esmeral Berrio.

Assim como no Brasil, cerca de 80% da população da região vive nos 775 municípios dos nove estados da Amazônia Legal – os sete estados da região Norte, Maranhão e Mato Grosso. Portanto, as cidades também devem ser repensadas quando se discute novas formas de desenvolvimento da região. “Boa parte dos 775 municípios que integram a Amazônia Legal enfrentam carências diversas como o acesso à água potável e encanada, saneamento básico, logística, conectividade, saúde e educação. Trata-se de uma região que foi esquecida por muito tempo e hoje convive com um baixo índice de desenvolvimento humano (IDH) e baixa renda”, explica o coordenador do Fórum, Marcelo Thomé.

Sobre o Amazônia+21

O objetivo do Amazônia+21, é conectar governos, empreendedores, cientistas, pesquisadores, setor produtivo, investidores e sociedade para dialogar sobre a geração de riquezas na região amazônica, com proteção plena ao bioma.

O evento é aberto, com tradução simultânea em inglês e espanhol, e transmitido pelas redes sociais da Confederação Nacional da Indústria (CNI) – Youtube e Facebook. A organização do Fórum lembra que o evento é 100% online e as inscrições de forma gratuitas podem ser feitas através do link: Amazônia+21.

O Amazônia+21 é uma realização da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), Prefeitura Municipal de Porto Velho, da Agência de Desenvolvimento de Porto Velho, com a correalização da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL).

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Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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