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De novo RO VS AC: Gleici, Mahmoud e Paula formam o sexto Paredão do BBB18

O Anjo desta semana era autoimune. Portanto Viegas, que venceu a Prova do Anjo, não podia ser votado. Antes de anunciar que era autoimune, Tiago Leifert pediu para o músico imunizar alguém e o escolhido foi Wagner. Logo em seguida, o apresentador falou que tinha perguntado só por curiosidade e afirmou que Viegas estava imunizado. Caruso também estava imune após pegar a bola dourada na Prova do Líder Sapato Perfeito.

Em seguida, foi a vez da indicação da Líder Patrícia. A funcionária pública mandou Paula direto para a berlinda e justificou: “Foi uma questão de afinidade e sensibilidade. Levo isso em consideração e não sinto isso nessa pessoa”.

Diferente das outras dinâmicas de Paredão, desta vez a votação foi aberta na sala. Os votos da casa ficaram empatados entre Diego, Gleici e Mahmoud e a Líder Patrícia precisou desempatar. Ela livrou Diego da berlinda e o Paredão ficou formado com Gleici, Mahmoud e Paula. Após todos terem votado, Tiago Leifert anunciou aos brothers que a Eliminação será dupla.

Porém, a história não é bem assim. Nesta semana, o BBB18 terá Paredão Vai e Volta e o menos votado na berlinda tripla fica em um quarto secreto e volta para o jogo imune e com o dever de indicar alguém para o Paredão seguinte.

Confira voto a voto:

Gleici vota em Diego.

Paula também escolheu Diego.

Breno votou em Wagner.

Kaysar escolheu votar em Gleici.

Viegas votou em Mahmoud.

A família Lima escolheu Diego.

Diego votou em Gleici.

Mahmoud escolheu votar em Wagner.

Jéssica votou em Gleici.

Wagner escolheu Mahmoud.

Caruso também votou em Mahmoud.

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Agronegócio

Alta no preço do frete pressiona custos do agronegócio e afeta escoamento da produção

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O setor de transporte brasileiro enfrenta desafios e mais desafios em 2024, com alta do dólar e oscilações de mercado, intempéries climáticas e agora também com o aumento do preço médio do frete por quilômetro rodado, que alcançou R$ 6,50 em novembro, maior valor registrado no ano. Os dados são do Índice de Frete Edenred Repom (IFR), que apontou um crescimento de 1,56% em relação a outubro, quando o preço médio era R$ 6,40.

Entre os fatores que impulsionaram esse aumento, destacam-se a alta de 0,65% no preço médio do diesel comum, que fechou novembro a R$ 6,15, e do diesel S-10, com valor médio de R$ 6,21, registrando alta de 0,49%. A composição do índice é baseada em dados de mais de 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom, que monitora os preços em todo o território nacional.

Isan Rezende, presidente do IA               Imagem Assessoria

Segundo especialistas, a alta do combustível, somada à desvalorização do real frente ao dólar e ao aumento da taxa Selic, elevou os custos operacionais no setor de transporte.

“O aumento no preço do frete reflete uma cadeia de custos que está sendo pressionada por diversos fatores econômicos e operacionais. No caso do agronegócio, que depende fortemente do transporte rodoviário, isso pode comprometer a competitividade dos nossos produtos nos mercados interno e externo”, destacou Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA).

Rezende também pontuou a importância de uma política econômica mais estável e investimentos em infraestrutura para mitigar os impactos sobre o setor. “É fundamental buscar soluções para reduzir o custo logístico, seja por meio da modernização das rodovias ou pelo incentivo a outros modais de transporte. Se o agronegócio não consegue escoar sua produção de forma eficiente, toda a economia sofre as consequências”, lembrou o presidente.

Isan destacou que o aumento no preço do frete tem um impacto direto no agronegócio, principalmente nas atividades de produção e escoamento de grãos. “Com a alta nos custos do transporte, a margem de lucro do produtor rural tende a ser comprimida, o que pode afetar toda a cadeia produtiva. O setor precisa de uma infraestrutura de transporte mais eficiente e custos mais previsíveis para continuar competitivo no mercado global”, explicou Rezende.

O impacto do aumento no frete é sentido em várias cadeias produtivas, especialmente no agronegócio, setor que depende intensamente do transporte rodoviário para escoar sua produção. A alta no preço do diesel, somada à pressão da inflação e aos custos financeiros elevados, desafia transportadoras e produtores, que buscam soluções para minimizar o impacto nos custos finais.

Fonte: Pensar Agro

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