Política

Deputado Anderson mostra indignação com a falta de zelo da Prefeitura de Guajará-Mirim com ambulância apreendida pela PRF

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O veículo que tinha menos de cinco meses de uso, fruto de emenda parlamentar do deputado, foi apreendido pela PRF por não apresentar condições mínimas de segurança

 

O deputado Anderson Pereira (Pros) recebeu com indignação a notícia de que a falta de zelo e manutenção de uma ambulância entregue por ele a menos de cinco meses à Prefeitura de Guajará-Mirim/RO foi a causa da apreensão do veículo pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), no último dia 19, no Km 50 da BR-364.

 

Fruto de emenda parlamentar de autoria do parlamentar, a ambulância, do tipo “A”, equipada para a simples remoção de pacientes, foi destinada para atender diretamente o Hospital Regional do município. No entanto, segundo noticiado, o veículo estava colocando em risco a vida de servidores e pacientes, já que uma das infrações apontadas pela PRF era os quatro pneus carecas.

 

“É uma situação lamentável. A coisa pública não pode ser tratada dessa forma. Não se deve brincar com a saúde das pessoas, muito menos com os recursos públicos que foram investidos para a compra da ambulância, tão necessária para a população de Guajará-Mirim”, criticou Anderson.

 

O líder do Partido Republicano da Ordem Social (Pros) no município, Romerito Pereira, que foi quem indicou ao parlamentar a destinação da ambulância, também expressou sua indignação pela situação. “É muita irresponsabilidade do executivo municipal por essa falta de manutenção dos veículos. É preciso zelar pelo bem público”, exclamou.

 

Na época do recebimento do bem, em 27 de dezembro de 2018, na presença do então governador Daniel Pereria, o vice-prefeito Davino Serrath (PMN) chegou a evidenciar que a escolha do tipo de ambulância foi acertada, pois era de fácil manutenção.

 

Anderson Pereira afirmou que fará as cobranças necessárias ao município para que as providências necessárias sejam tomadas e, com isso, o atendimento à população pelo veículo seja restabelecido.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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