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Deputado Léo Moraes pede que Delegacia da Mulher da capital funcione 24 horas

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Empenhar maior esforço na redução da violência contra a mulher, punir os agressores e garantir atendimento às vítimas. Essa é a intenção do Deputado Léo Moraes em incentivar o estado a ajustar o horário da Delegacia da Mulher da capital para funcionar 24 horas por dia.

“O órgão precisa funcionar initerruptamente para ampliar atendimento às mulheres vítimas de violência. Quando a agressão acontece fora do horário de funcionamento da delegacia, muitas mulheres desistem de denunciar seus agressores. As vítimas também não encontram auxílio necessário e acabam sofrendo caladas.” Explica o deputado.

Segundo o Ministério da Saúde, a maioria das agressões sofridas pelas mulheres ocorre dentro da própria residência (60,4%). O mapa da violência registra Porto Velho como as dez capitais com maior número de registros de violência contra a mulher. Uma taxa de 9,5 homicídios por 100 mil habitantes. Essa média é cinco vezes acima que a mundial.

Léo conta que este cenário precisa ser mudado. “Apesar de outras delegacias atenderem mulheres vítimas de violência, o ideal seria que todos os casos fossem encaminhados para um lugar que concentrasse os serviços e estivesse apto para receber o público. O estado tem condições de alterar o horário de funcionamento da delegacia da mulher e dar assim, mais assistência, suporte e proteção que as vítimas de agressões carecem. Concluiu o parlamentar.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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