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Deputado Léo Moraes se reúne com reitor da Universidade Federal de Rondônia

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Parlamentar discutiu as demandas da instituição e propôs parcerias com a ALE

Universidade pública de qualidade. Esse é objetivo do deputado Léo Moraes (PTB) em conversa com o reitor Ari Ott da Universidade Federal de Rondônia (Unir). Na ocasião foram discutidas quais necessidades enfrentadas pela Instituição.

Ari Ott relatou ao deputado a crise que atinge as universidades federais brasileiras e as dificuldades que os cortes no orçamento acarretam. “É imprescindível que os poderes trabalhem juntos, para buscar alternativas e superar as adversidades da Unir. Com isso, garantimos a qualidade do ensino público superior, ” explicou o reitor.

Outro assunto debatido durante o encontro foi a criação de um centro de pesquisa e tratamento de doenças raras. O projeto está em andamento pela Unir. Segundo o reitor, em Rondônia, cerca de 1100 pessoas sofrem de alguma doença rara e não têm tratamento adequado.

“A Unir tem grandes projetos que podem beneficiar à população em diversas áreas como saúde, educação, infraestrutura. Essas ações precisam ser apoiadas para que elas saiam do papel. A instituição, por exemplo, precisa de espaço físico para acomodar as propostas desenvolvidas” explanou Léo Moraes.

O parlamentar demonstrou apoio à Universidade e já encaminhou as demandas ao presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PMDB). Uma das propostas é com a mudança para o prédio novo da ALE, ceder parte do prédio atual para que a Unir instale o Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ), atendimento psicológico as famílias carentes e outras atividades de assistência para beneficiar a população.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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