Política

Dr. Paulo Henrique sai em defesa de mulheres vítimas de violência

Política

 

Durante a sessão ordinária desta segunda, 01/08, que marcou o retorno dos trabalhos da Câmara para o segundo semestre, o vereador Dr. Paulo Henrique (PTB), ao fazer uso da tribuna, além de repudiar atos do prefeito de Cacoal, de um ex-deputado estadual, do Sinsemuc e de seu presidente, foi enfático em reafirmar o seu compromisso com a prevenção e enfrentamento a todas as formas de violência contra a mulher no Estado de Rondônia.

Dr. Paulo repudiou a insensatez do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cacoal (SINSEMUC) ao emitir nota de esclarecimento e duvidar da palavra da professora da rede municipal filiada ao Sindicato. “O Presidente do Sinsemuc, com atitude de sindicalista pelego, preferiu dar apoio ao chefe do executivo e colocar em dúvida a fala de uma mulher, servidora municipal. Qual critério foi adotado pelo Sindicato para dar razão ao prefeito e não a educadora? ” disparou.

Na oportunidade, o vereador manifestou o profundo repúdio aos atos vis de violência, assédio moral, realizados por agentes políticos em desfavor de uma professora da prefeitura de Cacoal e da ex-prefeita de São Francisco do Guaporé. Cada mulher, dentro da sua proporcionalidade, foram alvos de violência psicológica e assédio moral praticados por agentes públicos, a saber, Adailton Fúria, Prefeito de Cacoal, e Adriano Boiadeiro, ex-deputado estadual, morador de Nova Brasilândia.

“Mulheres de Rondônia reafirmo o meu compromisso com a prevenção e enfrentamento a todas as formas de violência. Aos demais servidores recebam o meu amparo e saibam que a prática de violência será sempre repudiada pelo nosso mandato. É necessário que as mulheres rompam o silêncio que as aprisiona em relações de dominação e violência” destacou dr. Paulo.

Dr. Paulo exigiu, em nome das mulheres de Cacoal, a implementação das Leis 4.721/21 e 4.986/22, ambas de sua autoria, nas escolas do município que versam sobre o programa de combate à violência contra a mulher no município de Cacoal. “O prefeito afrontou uma mulher, uma mãe, um ser humano, uma educadora, enfim, atacou a educação municipal. Mexeu com todos integrantes da comunidade escolar! É na escola que formaremos novos cidadãos, mais conscientes e mais responsáveis para mudar essa realidade hedionda” destacou.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

Publicados

em

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
WhatsApp Image 2024-12-09 at 09.50.08 (1).jpeg

Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

WhatsApp Image 2024-12-09 at 09.50.18.jpeg
WhatsApp Image 2024-12-09 at 09.50.08.jpeg

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA