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Em homenagem a Renato Aragão “Didiversão” é a nova atração dos fins de semana na TV Aparecida

Festival que marca os 40 anos de carreira do quarteto mais famoso do Brasil estreia com a exibição do clássico “Os Saltimbancos Trapalhões”

No próximo dia 12 de março, às 12h30, a TV Aparecida estreia o Festival “Didiversão”, com a exibição de doze filmes dos “Trapalhões” que marcaram várias gerações e, promete mexer com a memória afetiva dos telespectadores, especialmente daqueles que acompanharam o quarteto nas décadas de 80 e 90.

“Os Saltimbancos Trapalhões” é o primeiro longa ser exibido, e, na sequência, outros onze filmes, entre eles, grandes clássicos como “Os Trapalhões na Serra Pelada” e “Os Trapalhões e a Árvore da Juventude”. Todos os domingos às 12h30, com reprise às quartas-feiras às 20h, o telespectador da TV Aparecida vai se divertir com um dos filmes de Didi, Dedé, Mussum e Zacarias.

a12.com/tv
“Espero que vocês recebam com muito carinho esses doze filmes dos “Trapalhões”, cedidos pela ‘R.A Produções’, para vocês se divertirem um pouco, assim como eu me divertia com os filmes do Oscarito quando eu era criança. Esses filmes são como doze filhos para mim que eu compartilho com vocês”, destaca Renato Aragão que, na última semana, recebeu em sua residência uma equipe de reportagem da TV Aparecida para gravação das cabeças dos filmes e de uma reportagem especial.

Ainda no dia 12, Renato participará de uma missa no Santuário Nacional que marcará a inauguração de uma exposição sobre sua trajetória no Memorial da Devoção. Ele receberá várias homenagens em Aparecida como a exposição ‘Didi, o devoto trapalhão’ e uma estátua no Museu de Cera de Aparecida que vai até o dia 31 de julho deste ano.

Sobre “Os Saltimbancos Trapalhões”: Funcionários humildes, os amigos Didi (Renato Aragão), Dedé (Dedé Santana), Mussum (Mussum) e Zacarias (Zacarias) se tornam a grande atração do circo Bartolo, graças à sua incrível capacidade de fazer o público rir. Mas os sucessos lhes têm um preço: a oposição do mágico Assis Satã e a ganância do Barão, o dono do circo. Juntos, os quatro amigos precisarão combatê-los.
Sobre a Rede Aparecida:
A TV APARECIDA está entre as 14 maiores emissoras de televisão do Brasil, em abrangência, segundo a ANATEL, e é a 7ª emissora de TV aberta mais assistida no país, de acordo com os dados consolidados de audiência no Painel Nacional de Televisão (PNT) – (fonte: coluna Ricardo Feltrin / UOL). Seu sinal está disponível para todo o país pela antena parabólica. Pelo canal aberto, pode ser sintonizada em 22 estados, 20 capitais e mais de 300 municípios, cobrindo cerca de 70 milhões de pessoas. Está disponível nas principais capitais do Brasil pelo sinal digital e nas TVs por assinatura.

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Agronegócio

Alta no preço do frete pressiona custos do agronegócio e afeta escoamento da produção

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O setor de transporte brasileiro enfrenta desafios e mais desafios em 2024, com alta do dólar e oscilações de mercado, intempéries climáticas e agora também com o aumento do preço médio do frete por quilômetro rodado, que alcançou R$ 6,50 em novembro, maior valor registrado no ano. Os dados são do Índice de Frete Edenred Repom (IFR), que apontou um crescimento de 1,56% em relação a outubro, quando o preço médio era R$ 6,40.

Entre os fatores que impulsionaram esse aumento, destacam-se a alta de 0,65% no preço médio do diesel comum, que fechou novembro a R$ 6,15, e do diesel S-10, com valor médio de R$ 6,21, registrando alta de 0,49%. A composição do índice é baseada em dados de mais de 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom, que monitora os preços em todo o território nacional.

Isan Rezende, presidente do IA               Imagem Assessoria

Segundo especialistas, a alta do combustível, somada à desvalorização do real frente ao dólar e ao aumento da taxa Selic, elevou os custos operacionais no setor de transporte.

“O aumento no preço do frete reflete uma cadeia de custos que está sendo pressionada por diversos fatores econômicos e operacionais. No caso do agronegócio, que depende fortemente do transporte rodoviário, isso pode comprometer a competitividade dos nossos produtos nos mercados interno e externo”, destacou Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA).

Rezende também pontuou a importância de uma política econômica mais estável e investimentos em infraestrutura para mitigar os impactos sobre o setor. “É fundamental buscar soluções para reduzir o custo logístico, seja por meio da modernização das rodovias ou pelo incentivo a outros modais de transporte. Se o agronegócio não consegue escoar sua produção de forma eficiente, toda a economia sofre as consequências”, lembrou o presidente.

Isan destacou que o aumento no preço do frete tem um impacto direto no agronegócio, principalmente nas atividades de produção e escoamento de grãos. “Com a alta nos custos do transporte, a margem de lucro do produtor rural tende a ser comprimida, o que pode afetar toda a cadeia produtiva. O setor precisa de uma infraestrutura de transporte mais eficiente e custos mais previsíveis para continuar competitivo no mercado global”, explicou Rezende.

O impacto do aumento no frete é sentido em várias cadeias produtivas, especialmente no agronegócio, setor que depende intensamente do transporte rodoviário para escoar sua produção. A alta no preço do diesel, somada à pressão da inflação e aos custos financeiros elevados, desafia transportadoras e produtores, que buscam soluções para minimizar o impacto nos custos finais.

Fonte: Pensar Agro

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