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Em seminário Internacional, servidores do TJRO apresentam estudos sobre violência doméstica

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Fotografia mostra servidora apresentando trabalho à frente de uma slide escrito Projeto Abraço

Servidores do Núcleo Psicossocial de Apoio às Mulheres em Violência Doméstica e Familiar (NUPS-APM), do Tribunal de Justiça de Rondônia, tiveram uma participação expressiva no Seminário Internacional Fazendo Gênero, um evento de grande relevância para a discussão sobre igualdade de gênero e combate à violência contra as mulheres. Três trabalhos desenvolvidos pelos analistas do núcleo foram aprovados para comunicação oral, destacando iniciativas inovadoras e importantes do Poder Judiciário rondoniense.

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Projeto Abraço

O primeiro trabalho, intitulado “Grupos Reflexivos com homens autores de violência doméstica contra mulheres: Projeto Abraço, uma experiência pioneira no Brasil,” de autoria dos analistas Andrey Marcel Fiori (psicólogo), Lucilene Zanol (psicóloga) e Márcia Adriana Silva Hala (assistente social), explora a experiência dos grupos reflexivos do Projeto Abraço, que trabalha diretamente com homens autores de violência, promovendo uma mudança de comportamento, a redução da reincidência, e consequentemente prevenção ao feminicídio.

Fotografia mostra três servidores segurando cartazes em manifestação

O segundo trabalho, “Projeto Abraço: a atuação do Poder Judiciário do Estado de Rondônia com mulheres vítimas de violência doméstica e familiar,” das analistas Alline de Lima Costa Sarges (assistente social) e Landa Elaisa Monteiro Lemos (psicóloga), apresenta as ações do Projeto Abraço voltadas para o apoio e proteção de mulheres vítimas de violência em um importante olhar para as interseccionalidades. Este projeto é um exemplo da atuação proativa do Poder Judiciário em Rondônia, destacando a importância da rede de apoio institucional para as vítimas.

Violência de gênero

O terceiro trabalho, “As marcas visíveis e invisíveis da violência de gênero: um estudo com mulheres usuárias de crack em Rondônia,” de autoria da analista Amanda Ely (psicóloga), abordou o impacto devastador da violência de gênero em mulheres em situação de vulnerabilidade extrema, como as usuárias de crack. O estudo traz à tona as cicatrizes físicas e emocionais deixadas pela violência e os desafios específicos enfrentados por essas mulheres.

Além das apresentações, a equipe presente também participou de uma marcha organizada pelo evento que circulou em alguns pontos da cidade de Florianópolis. Faixas e cartazes confeccionados por mulheres atendidas pelo Projeto Abraço foram exibidos durante a manifestação. Essas peças foram criadas durante atividades reflexivas, reforçando o papel do projeto na conscientização, cidadania e empoderamento das mulheres.

Assessoria de Comunicação Institucional

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Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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