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#ESBR: USINA HIDRELÉTRICA (UHE) JIRAU RECEBE 9º BATALHÃO DA POLÍCIA MILITAR

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O 9º Batalhão da PM foi criado no final de junho em virtude do aumento populacional entre os anos de 1993 e 2017

A Usina Hidrelétrica (UHE) Jirau recebeu um grupo de policiais militares do 9º Batalhão da Polícia Militar do Estado de Rondônia. O Batalhão foi criado pelo decreto 22.954, de 28 de junho de 2018, em virtude do crescimento populacional de 77% ocorrido entre os anos de 1993 e 2017 na região de Porto Velho.

O grupo de policiais militares conheceu algumas estruturas da UHE Jirau, como Casa de Força da Margem Direita (onde estão instaladas 28 unidades geradoras de energia) e a Sala de Controle. A visita foi concluída em Nova Mutum Paraná, onde passou pelo Clube Nova Mutum e o Centro de Ciência e Tecnologia, que funcionará como extensão do Colégio Tiradentes da Polícia Militar II (CTPM II).

O Coronel PM Daytron Florêncio da Silva conta que foi a primeira visita após a conclusão da obra. “É tudo gigantesco e percebemos, com bastante satisfação, o cuidado com a segurança das pessoas. Além disso, é impressionante como o social é importante para a Energia Sustentável do Brasil. O resultado desse investimento que a empresa vem fazendo tem muito valor, é um ganho enorme para a comunidade”, fala.

Para o Diretor Administrativo da ESBR, Júlio Freitas, é uma satisfação receber os militares na UHE Jirau. “Para nós, é importante esta proximidade com instituições da comunidade”, fala.

O 9º Batalhão da PM é responsável pela cidade de Porto Velho e as localidades de Abunã, Extrema, Jaci Paraná, Nova Califórnia, Nova Mutum Paraná, União Bandeirantes e Vista Alegre do Abunã.

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MAIS UM CRIME AMBIENTAL: Santo Antônio Energia afirma ao Governo Federal em seis meses não terá água para gerar energia e anuncia que lago tem ser aumentado

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A concessionária que administra a hidrelétrica de Santo Antônio, umas das duas usinas no Rio Madeira em Porto Velho, alertou o governo federal que o Estados de Rondônia e Acre podem ficar às escuras ainda no primeiro semestre deste ano. As informações são do Estadão.

No documento, a concessionária explica que o apagão poderá ocorrer devido ao baixo volume de água no reservatório comprometendo a geração de energia.

Nesse sentido, ela pede ao governo que eleve o nível do reservatório, entretanto isso implica em um crime ambiental, com a inundação de uma área de mais de 500 hectares, localizada no Parque do Mapinguari, que já sofreu com a redução de sua área para a implantação do lago artificial.

Seis das cinquenta turbinas da Santo Antônio são responsáveis por atender Rondônia e Acre . O colapso pode ser de 57 dias, com paralisação de 100% da capacidade de produção de energia.

“A usina de Santo Antônio é especialmente importante para o atendimento dos Estados de Rondônia e Acre . A redução poderá afetar o suprimento energético da região, além de ocorrer restrição de atendimento de cerca de 20% da região, com “possibilidade de ocorrer eventos similares verificados recentemente no Amapá”, ou seja, um apagão geral”, diz o documento.

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