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ESTÁ NA HORA DE ORGANIZAR O ESPAÇO  ALTERNATIVO. ANTES QUE SEJA TARDE

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As queixas se acumulam. Nenhuma medida é tomada, para corrigir os problemas. Pouco tempo depois de inaugurado oficialmente e entregue à  população, o Espaço Alternativo está se transformando num centro de polêmicas, porque não há, ao menos até agora, respostas e ações para que a manutenção do local respeite as regras e tenha a qualidade exigida pela população, nessa obra que teve um custo tão alto e demorou tanto tempo para ser concluída. Um dos problemas, ainda, é a falta de uma área de estacionamento, que está em obras, mas não se sabe quando será concluída. Não há banheiros públicos nem químicos, o que é uma enorme necessidade, para um local como aquele, que recebe diariamente centenas de pessoas e milhares nos fins de semana. Piora tudo quando se observa que o Espaço se transformou num mercado persa, onde um número inacreditável de vendedores ambulantes se instalou, inclusive uns brigando contra outros, pelos melhores lugares. Já houve mais de 110 vendedores, embora o numero tenha diminuído. Querem situação ainda pior? Pois, lá vai! Muitos ambulantes continuam fazendo “gatos”, pegando a energia elétrica de postes. O risco de acidentes e até mortes é real. Não há fiscalização. Não há uma só autoridade municipal ou estadual cuidando da área, exigindo que essas maluquices sejam proibidas. Do jeito que está, o Espaço Alternativo pode virar terra de ninguém. Todos os finais de semana tem algum evento, barulho, confusão, carros e motos andando em alta velocidade na pista em que eles estão autorizados; não há estrutura de apoio aos frequentadores e ali, cada um faz o que bem entende.

Dias atrás, num dos locais onde se alugam equipamentos de diversão das crianças, duas delas saíram feridas quando usavam carrinhos elétricos. O SAMU teve que ser chamado, para levar os pequenos ao hospital, pois ambos se feriram. Mesmo com o ocorrido, não se ouviu qualquer protesto dos frequentadores, nem dos pais e muito menos de alguém com autoridade, para explicar o que aconteceu e porque aconteceu. Ou seja, não existe controle e pode-se instalar por lá o que se bem  entender, sem prestar contas a ninguém. Um porto velhense exagerado chegou a dizer que teme que seja instalado um estande de tiro, com munição real, para treinamento, inclusive para crianças, dentro do Espaço. Claro que extrapolou, mas do jeito que as coisas andam… Está na hora do Governo, que fez a obra e a Prefeitura, que a recebeu, se organizarem, para que o Espaço Alternativo não acabe sendo mais uma coisa boa que Porto Velho ganhou e que, pelo abandono, se transformou num problema. E as soluções têm que ser agora. Não tem mais como empurrar com  a barriga.

 

 

 

O DIREITO DE PENSAR E OPINAR

Claro que não se poderia esperar elogios de pessoas ligadas ao petismo e às suas ideologias, sobre o comentário publicado nesta coluna, na edição de domingo. Era óbvia a discordância, porque são posições antagônicas, de extremidades que nunca vão se encontrar. Afora uma ou outra agressão, que superou o clima sempre saudável do diálogo (e, também sempre vindas de quem não merece o respeito de ninguém), todas as demais manifestações são justas, dentro do que acreditam quem as defendem. Não se quer aqui ser proprietário da verdade e muito menos usar esse espaço para atacar por atacar. Escreve-se aqui, com a sinceridade dos decentes, o que se pensa sobre essas ou aquelas questões. Concorde quem quiser, não concorde quem pensar diferente e, também, que procure outras leituras, dentro do seu contexto ideológico, quem achar que esse espaço não merece a sua atenção. O cronista, que milita há mais de 40 anos no jornalismo e tem a honra de não colecionar inimigos, porque considera que trata a todos com respeito e igualdade, sejam quem forem, não teme cara feia, ameaças, grosserias. Teme eventualmente cometer alguma injustiça e trata de corrigi-la tão logo possível. Mantém cada palavra do que escreveu sobre os criminosos na política. Quer que todos eles, sejam quem forem, sejam de que partidos  forem, vão para a cadeia. Mas, é claro, respeita as opiniões contrárias, embora as lamente. (Sérgio Pires)

 

A FALTA QUE O ODAIR FAZ!

Aliás neste lamentável contexto da má convivência entre diferentes, que existe  hoje, vale lembrar uma figura inesquecível. Odair Cordeiro faz muito falta. Não só para sua família e seus muitos amigos (incluindo-se esse cronista), mas muito, também, para essa cidade e a política local e regional, onde ele se destacou durante décadas. Como? Com uma vida decente, honrada, recheada de amigos, de gente de todas as cores partidárias, porque conciliava, conversava, aceitava o contraditório. Jamais abriu mão de suas convicções, não arrendou um milímetro da sua paixão pelo PT, partido que ajudou a fundar, mas certamente, se vivo, não aceitaria muitas das coisas como elas estão postas hoje, envolvendo o partido que ele amou, defendeu e representou com tanta dignidade, mas que mudou seus rumos, para pior. Odair faz muita falta. Sua alegria faz falta; sua gentiliza; a forma educada como debatia e, invariavelmente, vencia os debates; com o respeito que impunha; com a humildade de toda a sua vida. Pena que foi embora tão cedo, pobre quanto sempre foi, mesmo com todo o poder que sabia ter. Seria um lenitivo, nesses tempos de fúria e de confrontos. Fazes falta, o inesquecível Odair, para todos nós, petistas e não petistas!

 

UMA FEIRA DE 700 MILHÕES

Nesta quarta, abre a sétima edição da Rondônia Rural Show, o maior evento do agronegócio de Rondônia e de toda a região norte – e a oitava feira deste tipo no país – em Ji-Paraná. Para lá se desloca toda a estrutura principal do Governo, já que Daniel Pereira vai acompanhar a feira muito de perto, com todo o seu time. Na quinta, dia 24, haverá uma sessão itinerante da Assembleia Legislativa, durante a feira, proposta do deputado Laerte Gomes, acatada por seus pares. A feira é um crescente de bons negócios, de ativismo do setor, de qualificação dos produtores. Enfim, é a concentração de boas novas de um setor que é responsável por grande parte do PIB rondoniense, com suas mais de 100 mil pequenas propriedades, com grandes plantações de soja e com uma pecuária que soma, hoje, mais de 14 milhões de cabeças de gado. A  Rural Show vai até sábado e a previsão de faturamento já chega a mais de 700 milhões de reais. Nessa crise toda que o país atravessa, a feira rondoniense é uma ilha de prosperidade e crença de que, via agronegócio, podemos ir muito mais longe.

TRAGÉDIA DENTRO DAS TRAGÉDIAS

O que aconteceu na Venezuela é a tragédia dentro das tragédias. A reeleição do ditador Nícolas Maduro, numa farsa de eleição, com participação de apenas 17,5 por cento de todo o eleitorado do país; com os principais opositores proibidos de concorrer, por uma Justiça partidária, é uma pedra imensa jogada sobre as poucas esperanças de que os venezuelanos ainda poderiam ser salvos. Nem o Brasil nem a maioria dos países sul americanos; nem os principais países europeus e nem os Estados Unidos reconheceram a legitimidade da eleição, vergonhosamente preparada para que houvesse apenas o vencedor que o governo determinaria. Logico, ele mesmo, o terrível Nícolas, o Maduro. Preparemo-nos, portanto, para a chegada de uma horda de desesperados, que vão entrar pela fronteira com Roraima, precisando de ajuda, de comida, de trabalho, de dinheiro. É gente de todas as idades, alguns profissionais de grande qualificação, praticando esmolando no Brasil. Maduro e os mais de 100 mil “assistentes” cubanos vão continuar dominando o país, vampirizando o povo, destruindo tudo o que a Venezuela construiu durante toda a sua rica história. É a destruição causada pelo socialismo/comunismo.

OS COMBUSTÍVEIS PORNOGRÁFICOS

Rondônia teve pequena adesão ao movimento nacional dos caminhoneiros contra o abusivo aumento dos combustíveis no país (infelizmente, a BR 364 foi fechada novamente, na altura de Rio Pardo), que chega a registrar cinco reajustes num mesmo dia. Saíamos de um controle exagerado, com a União represando os preços para que Dilma Rousseff fosse reeleita, para uma liberalização geral, que pode acabar destruindo o sistema de transporte de cargas no país, por exemplo. Além, é claro, de se transformar num câncer, corroendo o bolso da classe média brasileira, com a gasolina chegando perto dos 5 reais o litro, ou seja, algo em torno de 1 dólar e 35 cents, mais que o dobro do que pagam os americanos para andar nos seus possantes carrões, todos eles também custando muito menos do que os vendidos no Brasil. A carga tributária sobre os combustíveis é pornográfica. Some-se isso à situação mundial, onde o preço do petróleo tem oscilado diariamente, para cima, e cria-se um quadro tenebroso, sem solução à vista. Michel Temer, do alto da sua inacreditável impopularidade, poderia se recuperar ao menos um pouco, perante o país, se tivesse iniciativa e criatividade para amenizar a situação. Mas, como seus recentes antecessores, não tem talento e nem competência para isso. Quando for, também já vai tarde!

EMANCIPAÇÃO À VISTA!

Grande expectativa para a população de três distritos de Rondônia que sonham em se tornar emancipadas há, pelo menos, mais de uma década. Extrema (que reúne Vista Alegre do Abunã, Fortaleza do Abunã e Nova Califórnia)  e Jacy Paraná, pertencentes a Porto Velho e Tarilândia, em Jaru, podem receber, enfim, a autorização para se transformarem em novos municípios. O assunto, enfim, começa a ser votado, em regime de urgência, nesta terça, na Câmara Federal. Dezenas de novas cidades podem surgir país afora, incluindo 13 novos municípios no entorno de Brasília. As comunidades rondonienses, distantes até centenas de quilômetros da sede do município de origem, vivem sob vários problemas, abandonados, sem estrutura, quando poderiam, geridos por gente sua e por sua renda, crescer e ter um desenvolvimento acima da média nacional. O risco das autorizações para criação de dezenas de novas cidades, país afora, é de que a grande maioria das localidades postulantes não têm renda nem riqueza suficientes para se autogerirem, ficando na dependência apenas de recursos federais. Felizmente não é o caso das regiões do nosso Estado que querem a emancipação.

PERGUNTINHA

O que você, que precisa andar de carro todos os dias, pensa sobre o aumento dos combustíveis, em até cinco vezes durante o mesmo dia, neste Brasil dos impostos incontroláveis?

 

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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